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Economia

- Publicada em 04 de Dezembro de 2017 às 19:58

Volume de recuperação judicial cai em novembro

O volume de recuperações judiciais teve queda de 2,8% em novembro em relação a outubro e cedeu 10,2% na comparação com o penúltimo mês de 2016, segundo a Serasa Experian. As Micro e Pequenas Empresas (MPEs) lideraram os pedidos de recuperação judicial no mês passado, com 72, seguidas pelas médias (20) e pelas grandes empresas (14).
O volume de recuperações judiciais teve queda de 2,8% em novembro em relação a outubro e cedeu 10,2% na comparação com o penúltimo mês de 2016, segundo a Serasa Experian. As Micro e Pequenas Empresas (MPEs) lideraram os pedidos de recuperação judicial no mês passado, com 72, seguidas pelas médias (20) e pelas grandes empresas (14).
De janeiro a novembro, foram requeridos 1.302 pedidos de recuperações judiciais, queda de 24,2% em relação ao registrado no mesmo período em 2016. No período, as micro e pequenas empresas tiveram 777 pedidos, enquanto as médias responderam por 311 e as grandes empresas, por 194.
Quanto ao indicador que mede o requerimento de falências, houve declínio de 35,3% na análise mensal e recuo de 27,3% em novembro no confronto com igual mês do ano passado.
No acumulado deste ano, foram realizados 1.605 pedidos de falências, o que representa queda de 6,6% em relação aos 1.718 requerimentos efetuados no mesmo período do ano passado.
Dos 1.605 requerimentos de falência efetuados de janeiro a novembro de 2017, 845 foram de micro e pequenas empresas, 372 de médias e 388 de grandes.
Segundo os economistas da Serasa Experian, a consolidação da retomada do crescimento econômico aliada à queda dos juros e da inflação estão reduzindo os pedidos de recuperações judiciais neste ano de 2017, após o recorde histórico atingido no ano passado. Em 2016, foram requeridos 1.863 pedidos de recuperações judiciais, 44,8% a mais do que o registrado em 2015.
O resultado foi o maior para o acumulado do ano desde 2006, após a entrada em vigor da nova Lei de Falências (junho/2005). No ano passado, foram realizados 1.852 pedidos de falência no País, alta de 3,9% em relação a 2015.
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