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Repórter Brasília

- Publicada em 04 de Dezembro de 2017 às 18:01

Estado soberano e social

O Senado promoveu sessão temática para debater a soberania nacional, as medidas liberais do governo Michel Temer (PMDB) e a importância de um Estado voltado para questões sociais. Senadores e ex-senadores se revezaram na tribuna, na última semana, para passar suas impressões sobre os temas da audiência. O senador gaúcho Paulo Paim (PT) destacou para a coluna a importância dos depoimentos, principalmente, dos ex-senadores José Paulo Bisol (ex-PMDB), Pedro Simon (PMDB) e Sérgio Zambiasi (PTB), que foram homenageados pelo petista. Já na visão da ex-senadora Emília Fernandes (ex-PT), "soberania nacional é defender os interesses do povo". Segundo a ex-senadora, as políticas liberais, hoje, colaboram com a xenofobia e com o individualismo.
O Senado promoveu sessão temática para debater a soberania nacional, as medidas liberais do governo Michel Temer (PMDB) e a importância de um Estado voltado para questões sociais. Senadores e ex-senadores se revezaram na tribuna, na última semana, para passar suas impressões sobre os temas da audiência. O senador gaúcho Paulo Paim (PT) destacou para a coluna a importância dos depoimentos, principalmente, dos ex-senadores José Paulo Bisol (ex-PMDB), Pedro Simon (PMDB) e Sérgio Zambiasi (PTB), que foram homenageados pelo petista. Já na visão da ex-senadora Emília Fernandes (ex-PT), "soberania nacional é defender os interesses do povo". Segundo a ex-senadora, as políticas liberais, hoje, colaboram com a xenofobia e com o individualismo.
Temerosos com o futuro
Paulo Paim destacou a importância dos depoimentos dos ex-senadores, com uma experiência, hoje, vinda de fora. Disse que o que percebeu é que "a maioria dos que falaram está preocupada e temerosa com o Brasil a partir do ano que vem". Paim enfatizou que o País poderá parar a partir do próximo ano por essa política de congelar qualquer tipo de investimento. "Nós precisamos recuperar a esperança, não podemos achar que tudo acabou. Não há saída para a crise sem a participação de cada um de nós", afirmou o ex-senador José Nery (PSOL).
O voo rasante dos tucanos
Geraldo Alckmin (PSDB-SP) quer um palanque tucano em Brasília ainda neste ano. Para isso, o diretório regional do PSDB está trazendo um dos mais categorizados organizadores de campanha do partido, o paulista Sérgio Kobayashi, que foi coordenador de campanha do próprio Alckmin ao governo de São Paulo e à presidência em 2008, e também um dos chefes das campanhas municipais, regionais e nacionais de Mário Covas e José Serra. Em Brasília, o presidente do diretório regional, o deputado federal Izalci Lucas, está instalando o sistema de Kobayashi, chamado "ativismo digital", que já funciona nos governos tucanos do Paraná e do Mato Grosso do Sul.
Candidato próprio no DF
A decisão do comando nacional do PSDB de ter candidatura própria no Distrito Federal (DF) será oficializada na próxima semana, quando Geraldo Alckmin vier a Brasília para a convenção nacional do partido, marcada para 9 de dezembro, que vai homologar seu nome como presidente do PSDB. Com isso, fica afastada a hipótese de coligação do PSDB com o PSB para apoiar a candidatura à reeleição do governador Rodrigo Rollemberg (PSB), segundo transpirou o antigo ex-vice-presidente em exercício do PSDB, senador Tasso Jereissati. No diálogo, Rollemberg ouviu dos tucanos: "só há uma coisa certa para 2018: não estaremos juntos". Foi o que narrou Izalci Lucas a seus correligionários nessas reuniões preparatórias.
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