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Repórter Brasília

- Publicada em 03 de Dezembro de 2017 às 22:08

Verificando chances

O presidente Michel Temer (PMDB) afirmou, no sábado, que, "até quinta ou sexta-feira", o governo vai "verificar" se tem o apoio necessário para a votação da reforma da Previdência. A intenção do Palácio do Planalto é levar a proposta ao plenário da Câmara entre os dias 12 e 14 de dezembro. "Acho que nós podemos sensibilizar a Câmara. Vamos fazer o possível e o impossível para aprovar", assegura Temer.
O presidente Michel Temer (PMDB) afirmou, no sábado, que, "até quinta ou sexta-feira", o governo vai "verificar" se tem o apoio necessário para a votação da reforma da Previdência. A intenção do Palácio do Planalto é levar a proposta ao plenário da Câmara entre os dias 12 e 14 de dezembro. "Acho que nós podemos sensibilizar a Câmara. Vamos fazer o possível e o impossível para aprovar", assegura Temer.
Apoio do PMDB aos tucanos
"Tudo conversa fiada", afirma o deputado federal Mauro Pereira (PMDB-RS) sobre o partido dele impor condições para apoiar Geraldo Alckmin (PSDB) ao Palácio do Planalto em 2018. "Não existe nada disso", completa o parlamentar. O peemedebista contesta as informações de que o partido teria colocado três condicionantes ao apoio à candidatura à presidência da República de Alckmin: comprometimento com a defesa do legado do presidente Temer; apoio a candidato comum para o governo de São Paulo; e apoio no Congresso para as reformas previdenciária e tributária.
Relatório vai ser votado
"A reforma da Previdência vai ser votada", garante o deputado federal Mauro Pereira. O parlamentar aponta que o governo já está dialogando com "as entidades mais sérias, como, por exemplo, Sindifisco, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Ministério Público, um pessoal mais qualificado, formadores de opinião" sobre a reforma. "Os demais que são do regime geral, agricultores, aposentados e pensionistas, estes já estão fora da reforma", explica Pereira. O governo prevê uma maratona de conversas ao longo da semana com lideranças de partidos que integram a base de apoio ao governo.
Não está com a bola toda
O peemedebista Mauro Pereira fala que a relação do PMDB com os tucanos "é fraterna". Ele lembra que "traições também existem dentro do PMDB. Traição tem em tudo quanto é canto, dentro do PP, do PSDB; e o PSDB também não está com essa bola toda para influenciar uma decisão nacional".
Pangarés são poucos
"Os pangarés do PSDB, aqueles que não têm caráter, que querem só levar vantagem, são muito poucos dentro do partido", critica Pereira. O deputado federal pondera que "tudo está sendo conduzido com muita tranquilidade e serenidade. As negociações continuam, e a proposta de reforma só será apresentada nos últimos dias antes de ser votada. Só irá à votação se tiver consenso".
Falsos e populistas
O parlamentar gaúcho considera os deputados que estão contra a reforma como sendo "falsos e populistas, querem somente levar o voto das pessoas, mas, quando voltarem em 2019, vão brigar por ela e vão aprovar - e vai ser muito mais dura do que a de agora". Ainda segundo ele, "estes que não querem mexer com reforma são verdadeiros traidores da população, só querem ganhar o voto e depois meter a facada. Aí, sim, eles vão colocar a faca sem anestesia, em especial nos servidores públicos".
PSDB a favor das reformas
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso escreveu, em artigo neste fim de semana, que "a questão central de um partido que nasceu como o PSDB, para se diferenciar da geleia geral que se formou na Constituinte, é a de se distinguir pela afirmação, não pela negação".
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