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Política

- Publicada em 28 de Novembro de 2017 às 18:28

PSDB sugere revisão do acesso dos ricos aos serviços públicos

A pouco menos de um ano das eleições, o PSDB lançou, na tarde de ontem, um roteiro do que será seu governo caso vença o pleito presidencial de 2018. No texto, os tucanos falam de "fim dos privilégios" e citam como valores o "desenvolvimento econômico" e a "igualdade de oportunidades", com "sensibilidade social". Em um capítulo exclusivamente dedicado a falar "contra os privilégios", as diretrizes partidárias sugerem a revisão do acesso dos ricos a serviços públicos.
A pouco menos de um ano das eleições, o PSDB lançou, na tarde de ontem, um roteiro do que será seu governo caso vença o pleito presidencial de 2018. No texto, os tucanos falam de "fim dos privilégios" e citam como valores o "desenvolvimento econômico" e a "igualdade de oportunidades", com "sensibilidade social". Em um capítulo exclusivamente dedicado a falar "contra os privilégios", as diretrizes partidárias sugerem a revisão do acesso dos ricos a serviços públicos.
"O capitalismo de compadrio tem que acabar. A concessão de subsídios, renúncias fiscais, desonerações e benefícios tributários requer regras amplamente debatidas com a sociedade, e isso vale para todo o orçamento público! Em particular, o acesso dos mais ricos a serviços públicos gratuitos precisa ser reavaliado."
Embora não cite o atual governo, assolado por denúncias de corrupção, o documento - intitulado "Gente em primeiro lugar: O Brasil que queremos" - diz que o PSDB não irá tolerar a falta de ética. "A atividade pública não pode servir ao enriquecimento pessoal, mas somente ao bem comum."
O documento é lançado um dia depois que o partido resolveu tentar pacificar as rusgas internas com o aviso de que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assumirá a dupla função de ser o provável candidato do partido à presidência da República e o candidato único para presidir a legenda, a partir do mês que vem.
Formulado pelo Instituto Teotônio Vilela, o texto agradou à parte dos deputados que ficaram conhecidos como cabeças pretas, que pregam, há seis meses, o rompimento com o governo Michel Temer (PMDB).
Embora apoiassem a candidatura à presidência do partido do senador Tasso Jereissatti, alguns veem com bons olhos o lançamento de ontem, já sob a notícia de que será Alckmin o novo presidente do partido.
 
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