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Política

- Publicada em 28 de Novembro de 2017 às 16:24

Afastamento do governo é suicídio, diz Romero Jucá

Jucá disse que o PSDB tem muito a colaborar

Jucá disse que o PSDB tem muito a colaborar


VALTER CAMPANATO/ABR/JC
O presidente nacional do PMDB e líder do governo no Senado, Romero Jucá (RR), elogiou o acordo para colocar o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, na presidência do PSDB. Para Jucá, Alckmin terá uma função importante na articulação de um bloco de centro nas eleições de 2018, "mas terá que dizer a que veio". O senador ressaltou ainda que um afastamento do governo poderia significar uma espécie de suicídio para o PSDB.
O presidente nacional do PMDB e líder do governo no Senado, Romero Jucá (RR), elogiou o acordo para colocar o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, na presidência do PSDB. Para Jucá, Alckmin terá uma função importante na articulação de um bloco de centro nas eleições de 2018, "mas terá que dizer a que veio". O senador ressaltou ainda que um afastamento do governo poderia significar uma espécie de suicídio para o PSDB.
Um dos pontos importantes seria o apoio para aprovação da reforma da Previdência. Jucá afirmou que, em reunião ocorrida na semana passada no Planalto, Alckmin reafirmou sua defesa para a aprovação da Previdência. Jucá ressaltou, contudo, que atos valem mais do que as palavras. Sobre a pressão do grupo que apoiou a candidatura do senador Tasso Jereissatti (PSDB-CE) para que o governador assuma a defesa do desembarque do governo, Jucá disse preferir esperar, mas diz que o PSDB tem muito a colaborar.
"Prefiro acreditar que o PSDB vai somar forças para ajudar a gente a concluir essa transição. Alckmin tem que conversar com os outros partidos e dizer a que veio", disse Jucá.
O senador já avisou que, se o PSDB não quiser defender o legado do governo Michel Temer (PMDB), o PMDB terá um candidato para fazê-lo; e insinuou que, se o candidato tucano se render à pressão dos chamados "cabeças pretas" para se afastar do governo Temer, pode estar cometendo suicídio em sua candidatura.
"Os cabeças pretas querem que Alckmin tome o ponche do Jim Jones", disse Jucá, referindo-se ao pastor que convenceu mais de 900 pessoas a se matarem em 1979, na Guiana.
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