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Política

- Publicada em 26 de Novembro de 2017 às 18:48

Partidos menores e com menos recursos vão para a disputa

A eleição presidencial de 2018 não será marcada apenas pela polarização e pelo ingresso de novos nomes na cenário eleitoral. Será um terreno fértil também para candidaturas menores na estrutura, mas não nas ambições. Nos últimos dias, quatro partidos de pequeno porte declararam que vão lançar candidato próprio.
A eleição presidencial de 2018 não será marcada apenas pela polarização e pelo ingresso de novos nomes na cenário eleitoral. Será um terreno fértil também para candidaturas menores na estrutura, mas não nas ambições. Nos últimos dias, quatro partidos de pequeno porte declararam que vão lançar candidato próprio.
Com um discurso amparado no combate à corrupção e na retomada da economia, candidatos com parcos recursos, pouca capilaridade nos estados e donos de pouquíssimo tempo no horário eleitoral, como João Amoêdo, que se lançou pelo Partido Novo, almejam marcar posição e difundir seus ideais - e, quem sabe, até chegar lá - durante a corrida pela presidência.
Algumas legendas, como o PCdoB, decidiram não se submeter mais à indicação das coligações e vão tentar a carreira solo no ano que vem. Na última campanha, a legenda, que comemora 95 anos, estava colada com a candidata do PT, Dilma Rousseff, e sempre apoiou as campanhas de Lula. Mas, agora, o partido, apesar de suas limitações, quer ser protagonista.
A candidata escolhida foi a deputada estadual gaúcha Manuela D'Ávila. Ela afirmou que sua candidatura é para valer, e não condicionada ao fato de Lula ser impedido de disputar o pleito por um dos processos que responde. "Seria muita irresponsabilidade lançar uma candidatura só para marcar posição", afirmou.
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