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Wesley Batista não se arrepende da decisão de colaborar com a Justiça
Em depoimento na manhã de ontem à Comissão Mista de Inquérito (CPMI) da JBS, o empresário Wesley Batista, um dos proprietários da empresa, disse que não se arrepende de ter decidido colaborar com a Justiça brasileira. O empresário afirmou que o processo de colaboração com o Ministério Público Federal é "imprevisível e inseguro".
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Em depoimento na manhã de ontem à Comissão Mista de Inquérito (CPMI) da JBS, o empresário Wesley Batista, um dos proprietários da empresa, disse que não se arrepende de ter decidido colaborar com a Justiça brasileira. O empresário afirmou que o processo de colaboração com o Ministério Público Federal é "imprevisível e inseguro".
"O que vejo neste momento são colaboradores sendo punidos e perseguidos pelas verdades que disseram. As delações dos últimos anos fizeram o País olhar no espelho", ressaltou, avaliando que os brasileiros não gostaram do que viram, e por isso os delatores estão sendo punidos, presos, e os delatados estão soltos.
Batista reafirmou que acredita na Justiça brasileira e destacou que jamais descumpriu o acordo de delação celebrado com o Ministério Público. Após essa introdução, Wesley Batista invocou a prerrogativa constitucional de permanecer calado - a exemplo do que fez o ex-diretor da J&F Ricardo Saud - e seguiu sem responder às perguntas dos parlamentares.