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Tribunal eleva de 13 para 20 anos pena de ex-presidente da Galvão Engenharia
A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) aumentou, ontem, a pena do ex-presidente da Galvão Engenharia Dario Queiroz Galvão Filho, que passou de 13 anos e 2 meses para 20 anos e 6 meses. Os ex-diretores da empreiteira Erton Medeiros Fonseca e Jean Alberto Luscher Castro também tiveram as penas aumentadas. As informações foram divulgadas pelo site do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
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A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) aumentou, ontem, a pena do ex-presidente da Galvão Engenharia Dario Queiroz Galvão Filho, que passou de 13 anos e 2 meses para 20 anos e 6 meses. Os ex-diretores da empreiteira Erton Medeiros Fonseca e Jean Alberto Luscher Castro também tiveram as penas aumentadas. As informações foram divulgadas pelo site do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
Segundo a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), a Galvão Engenharia faria parte do cartel de empresas que ajustava previamente os valores, manipulando as licitações da Petrobras para a contratação de grandes obras a partir de 2006. A ré foi vencedora, em consórcio com outras empreiteiras, em obras contratadas pela Petrobras referentes ao Terminal da Ilha D'Água/RJ, ao Terminal Marítimo da Baía de Angra dos Reis/RJ, ao Projeto Água de Formação, ao EPC das unidades de "hidrocarboneto nafta coque". Essa é a 22ª apelação criminal em processos da Operação Lava Jato julgados pelo tribunal. A sentença foi proferida pelo juiz federal Sérgio Moro em dezembro de 2015.