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Fidélis comparou a convocação a "expedientes típicos do terrorismo de Estado"
MARCO QUINTANA/JC
Patrícia Comunello
O curador da mostra "Queermuseu - Cartografias da Diferença na Arte Brasileira", o gaúcho Gaudêncio Fidélis, teve sua condução coercitiva para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre Maus-Tratos mantida para quinta-feira, no Senado, em Brasília. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou, na sexta-feira, habeas corpus pedido por Fidélis contra a condução.
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O curador da mostra "Queermuseu - Cartografias da Diferença na Arte Brasileira", o gaúcho Gaudêncio Fidélis, teve sua condução coercitiva para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre Maus-Tratos mantida para quinta-feira, no Senado, em Brasília. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou, na sexta-feira, habeas corpus pedido por Fidélis contra a condução.
O curador defende que a condução não tem sentido e acusa o presidente da CPI, senador Magno Malta (PR-ES), de recorrer "a expedientes típicos do terrorismo de Estado, como meio de criminalizar a produção artística e os artistas". A mostra, que tratava da trajetória da arte LGBT no Brasil, teve início em agosto, no Santander Cultural, na Capital; e foi encerrada um mês antes do prazo, após críticas. Integrantes do Movimento Brasil Livre acusaram a exposição de incentivar a pedofilia e a zoofilia.