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Vinhos e Espumantes

- Publicada em 16 de Novembro de 2017 às 00:37

Monte Agudo: sonhos e desafios de uma vinícola na serra catarinense

Vinícola está localizada em uma íngreme encosta a mais de 1,2 mil metros de altitude

Vinícola está localizada em uma íngreme encosta a mais de 1,2 mil metros de altitude


MÔNICA CORREA/DIVULGAÇÃO/JC
Já se sabe há algum tempo que as altas montanhas da serra catarinense são um terroir único para a produção de grandes vinhos. Mas a rápida evolução de projetos singulares nesta região nunca deixa de surpreender. É o caso da vinícola butique Monte Agudo, localizada em uma íngreme encosta a mais de 1,2 mil metros de altitude, distante seis quilômetros do centro de São Joaquim. Fruto do sonho de um médico e suas filhas, a Monte Agudo orgulha-se por ser pequena, criativa e especial.
Já se sabe há algum tempo que as altas montanhas da serra catarinense são um terroir único para a produção de grandes vinhos. Mas a rápida evolução de projetos singulares nesta região nunca deixa de surpreender. É o caso da vinícola butique Monte Agudo, localizada em uma íngreme encosta a mais de 1,2 mil metros de altitude, distante seis quilômetros do centro de São Joaquim. Fruto do sonho de um médico e suas filhas, a Monte Agudo orgulha-se por ser pequena, criativa e especial.
A história toda começou em 2004, quando o médico pediatra Leônidas Ferraz decidiu investir, ao lado de um sócio, na sua grande paixão. Morador de Florianópolis, adquiriu o terreno na região serrana e, em janeiro de 2005, implantou os primeiros vinhedos com mudas de merlot, cabernet sauvignon e chardonnay trazidas da França.
O entusiasmo do pai contagiou as filhas Patrícia e Carolina, que passaram a se envolver, a cada dia mais, com o dia a dia do negócio. "Somos, desde o início, uma empresa essencialmente familiar. Isso é um desafio enorme, pois nossa capacidade de investimento nos obriga a fazer tudo mais devagar. Mas, ao mesmo tempo, é muito gratificante ver tudo crescer", emociona-se a diretora comercial, Patrícia Ferraz.
A produção é pequena, cerca de 30 mil garrafas anuais, entre as quais 10 mil são do espumante rosé, elaborado pelo método charmat longo, com uvas chardonnay, merlot e cabernet sauvignon. A este portfólio se juntam mais dois brancos, um tinto e um rosé varietal, feito com uvas merlot, todos vendidos pela internet e também em lojas especializadas e restaurantes de Florianópolis.
Em breve, devem ser lançados dois tintos em estilo cuvée, ou seja, o corte de amostras de algumas safras excepcionais. Um dos rótulos passará por carvalho americano e o outro por francês. Como a produção destes dois será pequena, a ideia é comercializá-los exclusivamente na loja da vinícola.
Visitar a Monte Agudo, aliás, é bem mais do que conhecer e comprar os singulares vinhos que se produzem ali. Receber e mostrar o vinho catarinense aos turistas é uma das principais estratégias comerciais da empresa.
Tanto que a equipe organiza diversos tipos de eventos, como almoços e jantares harmonizados, piqueniques nos vinhedos e degustações ao pôr do sol. Tudo para mostrar que a serra catarinense surpreende pela acolhida, pela beleza e, claro, pelos vinhos.
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