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Economia

- Publicada em 29 de Novembro de 2017 às 19:38

Gigante chinesa da telefonia demonstra interesse na Oi, diz presidente da Anatel

Agência Brasil
O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Juarez Quadros, disse nesta quarta-feira (29) que empresas de telecomunicações chinesas demonstraram interesse em investir na Oi, maior operadora de telefonia fixa do país e que passa por um tumultuado processo de recuperação judicial. Quadros disse que, em especial a China Mobile, manifestou interesse na Oi.
O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Juarez Quadros, disse nesta quarta-feira (29) que empresas de telecomunicações chinesas demonstraram interesse em investir na Oi, maior operadora de telefonia fixa do país e que passa por um tumultuado processo de recuperação judicial. Quadros disse que, em especial a China Mobile, manifestou interesse na Oi.
"Achamos que esse é um sinal de que a empresa tem valor, quando tem grandes interessados em entrar", disse Quadros. A China Mobile é a maior empresa de telefonia do mundo em número de assinantes, com uma base de mais de 900 milhões de linhas.
A empresa abriu, em setembro, a sua primeira filial no Brasil, na cidade de São Paulo. O possível interesse da tele vem a público pouco tempo depois de que outra gigante chinesa das comunicações, a China Telecom, ter acenado com a possibilidade de compra da Oi por R$ 20 bilhões.
Quem também teria acenado com a possibilidade de aporte financeiro na Oi é o Banco de Desenvolvimento da China (BDC), um dos 55 mil credores da empresa. Em processo de recuperação judicial, a Oi acumula dívidas de cerca de R$ 65 bilhões.
Ontem, a Anatel determinou a suspensão da celebração de qualquer acordo da Oi com credores referente ao Plano de Recuperação Judicial da empresa.
A decisão foi tomada após a empresa protocolar na agência reguladora o contrato de suporte ao plano recuperação judicial. Para a agência, que já havia manifestado restrição a pontos do plano, a proposta apresentada pelos controladores da Oi mantém "potencial ruinoso aos interesses da companhia e da coletividade".
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