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Economia

- Publicada em 28 de Novembro de 2017 às 19:48

Acordo de poupadores e bancos ainda não está fechado

A ministra Grace Mendonça, da Advocacia-Geral da União (AGU), afirmou, nesta terça-feira 28, em rápida coletiva de imprensa, que o acordo entre representantes de poupadores e bancos a respeito das perdas da caderneta com os planos econômicos das décadas de 1980 e 1990 ainda não foi assinado e que há pontos ainda a serem equacionados.
A ministra Grace Mendonça, da Advocacia-Geral da União (AGU), afirmou, nesta terça-feira 28, em rápida coletiva de imprensa, que o acordo entre representantes de poupadores e bancos a respeito das perdas da caderneta com os planos econômicos das décadas de 1980 e 1990 ainda não foi assinado e que há pontos ainda a serem equacionados.
"A expectativa é de apresentar ao STF a proposta assinada pelas partes para homologação", disse a ministra. A expectativa é de que a minuta do acordo seja assinada na próxima segunda-feira, dia 4, e encaminhada para análise do Supremo Tribunal Federal. "Estamos na reta final para virar a página da história em relação a esta pendência do passado."
Na segunda-feira, 27, as partes se reuniram na AGU e chegaram a um acordo a respeito dos valores financeiros a serem pagos pelos bancos aos poupadores. Os percentuais dos descontos a serem aplicados e o cronograma de pagamento estão definidos, mas ainda há pontos em negociação. Grace Mendonça afirmou que os detalhes serão divulgados oficialmente apenas na próxima semana, quando a minuta estiver assinada.
O valor total do ressarcimento ficará próximo de R$ 10 bilhões e que o cronograma de pagamento tem prazo de três anos. "Vamos encerrar algo em torno de 1 milhão de processos que se arrastam no Judiciário", afirmou a ministra. "A questão dos planos econômicos atinge, em especial, as pessoas com idade avançada. Sabemos que muitos poupadores, até pela idade avançada, não estão mais entre nós. (O acordo) chega até um pouco atrasado por conta disso", acrescentou.
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