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Economia

- Publicada em 07 de Novembro de 2017 às 18:46

Alimentação e habitação puxam alta da inflação da baixa renda

As famílias de baixa renda tiveram mais despesas com alimentação e habitação em outubro, o que fez o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) voltar a subir no mês, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). O IPC-C1 saiu de uma deflação de 0,25% em setembro para um avanço de 0,42% em outubro.
As famílias de baixa renda tiveram mais despesas com alimentação e habitação em outubro, o que fez o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) voltar a subir no mês, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). O IPC-C1 saiu de uma deflação de 0,25% em setembro para um avanço de 0,42% em outubro.
Cinco das oito classes de despesa tiveram taxas de variação maiores: habitação (de -0,33% em setembro para 1,06% em outubro), alimentação (de -0,77% para 0,31%), saúde e cuidados pessoais (de 0,03% para 0,21%), comunicação (de -0,05% para 0,60%) e despesas diversas (de 0,27% para 0,49%). Os destaques partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (de -2,72% para 4,16%), hortaliças e legumes (de -7,88% para 11,04%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de -0,50% para 0,08%), tarifa de telefone móvel (de -0,14% para 1,49%) e cigarros (de 0,56% para 1,05%), respectivamente.
Na direção oposta, as taxas foram menores nos grupos transportes (de 0,18% para -0,20%), vestuário (de 0,63% para 0,07%) e educação, leitura e recreação (de 0,37% para -0,08%).
 
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