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Palavra do Leitor

- Publicada em 29 de Novembro de 2017 às 15:42

Apelo à primeira-dama

Professora Maria Helena Sartori, por favor, retire seu esposo - atual governador gaúcho - da redoma que o impede de perceber que falsos mascates financeiros o estão induzindo a cometer um crime letal contra as finanças públicas e a economia do nosso Estado. O dito Regime de Recuperação Fiscal (RRF) permite mais endividamento; limita o crescimento das despesas obrigatórias; exige a venda, em época de baixa, de todo o patrimônio público - inclusive do Banrisul, da Procergs e da Corsan; e entrega o Poder Executivo a um triunvirato nomeado pelo governo central, destruindo a forma republicana de governo e a forma federativa de organização do Estado brasileiro. As propostas de criar um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) e de reativar a Caixa de Administração da Dívida Pública S.A. (Cadip) são devastadoras. Estas sociedades gerarão custos milionários com juros abusivos; prêmios; comissões; multas por descumprimento de cláusulas leoninas; e com empresas bancárias, de distribuição de valores, de "rating", de custódia, de auditorias e de consultorias. Professora, como gosta de dizer seu esposo, a sociedade mudou. A internet - onde as informações andam mais rápido que o pensamento e guarda infinitas informações - não mais permite ocultar falaciosas soluções utilizadas no século passado e que ajudaram a destruir um dos mais pujantes estados do Brasil e o orgulho de ser gaúcho. (João Pedro Casarotto, auditor-fiscal/RS aposentado)
Professora Maria Helena Sartori, por favor, retire seu esposo - atual governador gaúcho - da redoma que o impede de perceber que falsos mascates financeiros o estão induzindo a cometer um crime letal contra as finanças públicas e a economia do nosso Estado. O dito Regime de Recuperação Fiscal (RRF) permite mais endividamento; limita o crescimento das despesas obrigatórias; exige a venda, em época de baixa, de todo o patrimônio público - inclusive do Banrisul, da Procergs e da Corsan; e entrega o Poder Executivo a um triunvirato nomeado pelo governo central, destruindo a forma republicana de governo e a forma federativa de organização do Estado brasileiro. As propostas de criar um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) e de reativar a Caixa de Administração da Dívida Pública S.A. (Cadip) são devastadoras. Estas sociedades gerarão custos milionários com juros abusivos; prêmios; comissões; multas por descumprimento de cláusulas leoninas; e com empresas bancárias, de distribuição de valores, de "rating", de custódia, de auditorias e de consultorias. Professora, como gosta de dizer seu esposo, a sociedade mudou. A internet - onde as informações andam mais rápido que o pensamento e guarda infinitas informações - não mais permite ocultar falaciosas soluções utilizadas no século passado e que ajudaram a destruir um dos mais pujantes estados do Brasil e o orgulho de ser gaúcho. (João Pedro Casarotto, auditor-fiscal/RS aposentado)
Cinema
O cinema sul-coreano não é muito diferente do norte-americano, sendo que produzem também inúmeros gêneros, desde a comédia romântica, terror e etc. A diferença é que lá se valoriza um cinema mais autoral, com direito de cada cineasta manter a sua visão pessoal na produção de seus filmes e resultando em obras indispensáveis. É claro que, para o marinheiro de primeira viagem, principalmente para aquele que se acostumou com o comodismo do cinema norte-americano, "A Vilã" pode ser um verdadeiro soco no estômago, mas superando qualquer filme de ação ianque que se preze. Bastam os primeiros minutos da obra (numa sequência em primeira pessoa) para considerar A Vilã um dos melhores filmes de ação do ano, mas não recomendado para estômagos fracos. (Marcelo Castro Moraes, crítico de cinema, Porto Alegre)
Notícias falsas
Bem escreveu o colunista Fernando Albrecht, na edição de 29/11/2017 do Jornal do Comércio, sobre as notícias falsas na internet. E tem gente que vê tudo, ouve tudo e, o pior, acredita em tudo. Para o bem e para o mal, a internet serve para todos os gostos. (Geraldo José de Freitas, Guaíba/RS)
Black Friday
É tanto anglicismo sendo adotado no comércio lojista que não sei mais se estou no Brasil ou nos Estados Unidos. Começando por essa Black Friday, promoção norte-americana, além do Halloween. Só vejo, nas vitrines, Sale, Off e por aí afora. Que colonialismo cultural! (Nélida Outeiral, Porto Alegre)
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