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Palavra do Leitor

- Publicada em 22 de Novembro de 2017 às 22:48

Cercamento da Redenção

O estupro de uma adolescente de 15 anos, na Redenção, reacendeu a polêmica do cercamento do parque. Além disso, o dano em equipamentos históricos e a ação de vândalos contra o patrimônio público na Redenção reativou o debate sobre esse assunto. Contrário à ideia de controlar o acesso, o Conselho de Usuários da Redenção reuniu-se recentemente para discutir alternativas de segurança no maior espaço verde da área central de Porto Alegre. Para uns frequentadores, "cercar a Redenção só vai tirar o cidadão de dentro do parque e oferecer um espaço seguro para o mau usufruto. É muito chato ver as coisas estragadas, mas fechar só vai atrapalhar a gente de usar. O que precisa é mais vigilância". Para outros, "tem que fechar e cobrar entrada. Usar o dinheiro para a conservação do parque". O que precisa ser feito, segundo as autoridades, é chamar integrantes das associações de moradores e usuários do parque para discutir uma proposta e, depois, encaminhá-las aos vereadores. (Danilo Guedes Romeu, professor, Porto Alegre)
O estupro de uma adolescente de 15 anos, na Redenção, reacendeu a polêmica do cercamento do parque. Além disso, o dano em equipamentos históricos e a ação de vândalos contra o patrimônio público na Redenção reativou o debate sobre esse assunto. Contrário à ideia de controlar o acesso, o Conselho de Usuários da Redenção reuniu-se recentemente para discutir alternativas de segurança no maior espaço verde da área central de Porto Alegre. Para uns frequentadores, "cercar a Redenção só vai tirar o cidadão de dentro do parque e oferecer um espaço seguro para o mau usufruto. É muito chato ver as coisas estragadas, mas fechar só vai atrapalhar a gente de usar. O que precisa é mais vigilância". Para outros, "tem que fechar e cobrar entrada. Usar o dinheiro para a conservação do parque". O que precisa ser feito, segundo as autoridades, é chamar integrantes das associações de moradores e usuários do parque para discutir uma proposta e, depois, encaminhá-las aos vereadores. (Danilo Guedes Romeu, professor, Porto Alegre)
Plebiscito
A oposição barra, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa, o pedido, ou não, de plebiscito sobre a venda de estatais gaúchas. Claro, os deputados sabem que a maioria da população votará pelo sim. (Eleomar de Castro, Santa Cruz do Sul/RS)
Greve
Fazer greve no serviço público é uma barbada. Não dá em nada, não pode descontar ponto, não pode punir, e todos continuam recebendo seus vencimentos, mesmo sem trabalhar. Como disse o líder Luiz Inácio Lula da Silva (PT), greve sem descontar os dias parados é férias remuneradas. Estava e está mais do que certo. (Telmo Souza, Porto Alegre)
Racismo
É claro que as pessoas negras, em geral, recebem menos do que as brancas. É o efeito da segregação racial de fato, após o fim da escravidão no Brasil, em 1888. Analfabetas, sem terem uma atividade qualquer fora de plantar em troca de casa e comida, os negros foram marginalizados ao natural. Resultado disso é que, durante quase todo o século XX, após a "liberdade", mas sem qualquer perspectiva de atividade laboral fora da agropecuária, elas ficaram à margem da sociedade. E muitas até hoje estão assim. (Maria Freitas, Pelotas/RS, 90 anos, bisneta de escrava)
Corrupção
Corrupção sempre houve no Brasil, em maior ou menor escala. Mas, nos últimos anos, ela ficou sistêmica, como afirmam juízes. Temos que melhorar os indicadores da nação, ou ela continuará a desviar o dinheiro do País. (Paulo de Tarso Dominguez, Porto Alegre)
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