Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
O empresário Wesley Batista, um dos donos da JBS e atualmente preso, fez dois pedidos ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em um deles, solicitou que seja solto. No outro, pediu a suspensão do prazo complementar que havia sido dado para apresentar mais provas no âmbito do acordo de delação premiada firmado com a Procuradoria-Geral da República (PGR).
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O empresário Wesley Batista, um dos donos da JBS e atualmente preso, fez dois pedidos ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em um deles, solicitou que seja solto. No outro, pediu a suspensão do prazo complementar que havia sido dado para apresentar mais provas no âmbito do acordo de delação premiada firmado com a Procuradoria-Geral da República (PGR).
A defesa alega que, por estar preso, ele ficou impossibilitado de juntar outros documentos à sua delação. Os pedidos serão analisados pelo relator das delações no STF, ministro Edson Fachin.
Ao lado de seu irmão, Joesley Batista, e de outras pessoas ligadas à JBS, Wesley firmou um acordo para colaborar com as investigações. No caso de Joesley, o ex-procurador Rodrigo Janot rescindiu o acordo, porque Joesley teria omitido informações. A mesma medida, porém, não foi tomada em relação a Wesley. Ele foi preso por ordem da Justiça Federal de São Paulo por outro motivo: suspeita de manipulação no mercado financeiro.