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- Publicada em 17 de Outubro de 2017 às 18:36

Audiência sobre cervos termina sem acordo

Não houve acordo, ontem, em audiência de conciliação envolvendo entidades ligadas à causa animal e proprietários do Pampas Safari, em Gravataí, sobre o destino de cerca de 300 cervos que estão no local. Em agosto, os donos do parque obtiveram, junto à Superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e à Secretaria Estadual da Agricultura e do Meio Ambiente, autorização para o abate, em meio à suspeita de um surto de tuberculose. A decisão, porém, é questionada por ativistas, que colocam em dúvida o risco de epidemia e buscam alternativas para cancelar o processo.
Não houve acordo, ontem, em audiência de conciliação envolvendo entidades ligadas à causa animal e proprietários do Pampas Safari, em Gravataí, sobre o destino de cerca de 300 cervos que estão no local. Em agosto, os donos do parque obtiveram, junto à Superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e à Secretaria Estadual da Agricultura e do Meio Ambiente, autorização para o abate, em meio à suspeita de um surto de tuberculose. A decisão, porém, é questionada por ativistas, que colocam em dúvida o risco de epidemia e buscam alternativas para cancelar o processo.
Segundo a deputada estadual Regina Becker (Rede), autora de uma ação popular que suspendeu as mortes, foi proposta a transferência dos animais para um santuário, mas a ideia foi rechaçada pelos proprietários, que desejam dar continuidade ao abate. Na frente do fórum, ativistas promoveram um ato contra o sacrifício dos animais.
No momento, o abate não está autorizado. Mesmo que a 21ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul tenha, no início do mês, cassado a liminar que impedia o sacrifício, uma decisão administrativa da Fundação Municipal de Meio Ambiente de Gravataí proíbe tanto a retirada dos animais do local quanto o abate.
 
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