Mauro Belo Schneider

A chegada de um parceiro experiente no ramo dá mais liberdade para que os fundadores diversifiquem a marca

Com novos sócios, Pink Velvet fará doces para outras cafeterias

Mauro Belo Schneider

A chegada de um parceiro experiente no ramo dá mais liberdade para que os fundadores diversifiquem a marca

Para se dedicar mais ao que cada um pode dar de melhor ao negócio, os donos da Pink Velvet - cafeteria e confeitaria de Porto Alegre que se destaca por sua decoração cor de rosa - ampliaram a sociedade. O casal de fundadores, Luis Silveira, 42 anos, e Eduardo Geraldes, 30, venderam 50% da empresa a Antônio Velasco, 58, e Thiago Czarnecki, 30. Como resultado, a marca passa a produzir para terceiros também.
Para se dedicar mais ao que cada um pode dar de melhor ao negócio, os donos da Pink Velvet - cafeteria e confeitaria de Porto Alegre que se destaca por sua decoração cor de rosa - ampliaram a sociedade. O casal de fundadores, Luis Silveira, 42 anos, e Eduardo Geraldes, 30, venderam 50% da empresa a Antônio Velasco, 58, e Thiago Czarnecki, 30. Como resultado, a marca passa a produzir para terceiros também.
A partir do acordo, agora Luis pode cuidar somente da produção e Eduardo, da parte criativa. Enquanto isso, a área financeira recebe toda a atenção da dupla estreante na avenida Venâncio Aires, nº 757.
O segmento já é explorado por Antônio desde 2007. Ele é proprietário de outras quatro cafeterias na Capital. Uma dentro do Hospital Santa Casa, uma no shopping DC Navegantes, uma na Policlínica Militar e outra na Universidade Federal de Ciências da Saúde. “Vou poder ajudar no organizacional. Eles têm uma ótima criação, mas se descuidavam no administrativo”, avalia Antônio, que também foi responsável pelo extinto Bistrô das Velas, em Atlântida.
Uma das primeiras ações na nova configuração da empresa foi a ampliação do espaço, que dobrou o número de lugares, de 40 para 80. A cozinha foi transferida para um pavilhão de 250 m² no bairro São Geraldo, o que permitiu acomodar mais clientes dispostos a consumir os donuts, bolos, sucos e outras delícias do estabelecimento, aberto em 2014. Apenas a finalização dos alimentos continua sendo realizada na loja.
“Já estamos conseguindo evoluir bastante, com ideias que sempre tivemos para a empresa. Tínhamos muitas oportunidades, mas não contávamos com estrutura para atendê-las”, diz Eduardo. O plano é que as guloseimas produzidas pela Pink estejam nas outras operações de Antônio e sejam comercializadas por novos parceiros. “Poderemos fazer eventos, promover brunches nas casas das pessoas”, exemplifica Eduardo, sobre as possibilidades de diversificação que a sociedade trouxe.
FREDY VIEIRA/JC
Mauro Belo Schneider

Mauro Belo Schneider - editor do GeraçãoE

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Mauro Belo Schneider - editor do GeraçãoE

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