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Repórter Brasília

- Publicada em 31 de Outubro de 2017 às 23:38

Semana para justificar

Um feriado amanhã e uma viagem do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), contribuíram para a Câmara dos Deputados não votar os grandes assuntos pendentes. A ida de parlamentares a Brasília acabou sendo só para justificar presença; avaliam alguns deputados. Para o deputado federal gaúcho José Stédile (PSB), é uma chance para uma avaliação e discussão sobre a reforma tributária." Outro assunto em pauta, como a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da JBS, está fadado a não andar pelo que estou sentindo, ninguém quer mexer muito, porque todo mundo está meio enroscado." Stédile assume hoje, a presidência do PSB no Rio Grande do Sul. Teve 60% dos votos dos delegados.
Um feriado amanhã e uma viagem do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), contribuíram para a Câmara dos Deputados não votar os grandes assuntos pendentes. A ida de parlamentares a Brasília acabou sendo só para justificar presença; avaliam alguns deputados. Para o deputado federal gaúcho José Stédile (PSB), é uma chance para uma avaliação e discussão sobre a reforma tributária." Outro assunto em pauta, como a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da JBS, está fadado a não andar pelo que estou sentindo, ninguém quer mexer muito, porque todo mundo está meio enroscado." Stédile assume hoje, a presidência do PSB no Rio Grande do Sul. Teve 60% dos votos dos delegados.
Mais chances
Na opinião de José Stédile, a reforma tributária é o que tem mais chance de progredir. Já a reforma previdenciária terá maior dificuldade. Segundo o parlamentar, "essa semana não começa o debate, até porque o Rodrigo (Maia) inventou essa viagem, e ainda o feriado no meio. Acho que essa semana é mais para justificar que ele vai dar uma semana livre depois do feriadão do dia 15", comentou Stédile.
Reforma política
A reforma política está encerrada, afirmou Stédile; acrescentado que para o próximo ano estão praticamente definidas as regras. "Foi aprovado aquele fundão, que é com os recursos que seriam gastos com a propaganda eleitoral gratuita, aquela dos partidos não, é? - que não vai existir mais. E com uma parte isso já garantiria os recursos para os partidos. O que tem que se fazer talvez, é tirar algumas dúvidas a respeito de como é que vai ser feita a distribuição desses recursos, que ainda não está bem regulamentado", disse o deputado. Lembrou que a reforma política não vai proibir coligação, apenas a partir das eleições municipais. "Na do ano que vem, continua tudo como está." Segundo Stédile, tudo deve começar a acontecer da próxima semana em diante. "Acho que tem uma pré-disposição, que eu sinto dos deputados, em trabalhar mais a reforma tributária."
Tempo curto
No Congresso, na expectativa de parlamentares, pouco vai acontecer esta semana, com um feriado no meio do caminho. O mais provável é que na próxima semana alguma coisa possa andar. Sobre a discussão das pendências para entrarem em votação no Senado, o senador gaúcho Lasier Martins (PSD) afirmou que "nós dependemos da pauta do Eunício Oliveira (presidente do Senado, PMDB). Falam muito nestas grandes reformas, a tributária e a previdenciária. Estou disposto a discutir, mas acho que não há mais tempo para isso".
 
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