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Política

- Publicada em 05 de Setembro de 2017 às 20:27

Áudios citam ministros do STF; Cármen Lúcia reage

A gravação do diálogo entre o empresário Joesley Batista e seu subordinado, Ricardo Saud, não relaciona nenhum dos três ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) citados a qualquer irregularidade ou ato ilícito. São referências vagas, de investigados conversando sobre o que teriam ouvido de terceiras pessoas.
A gravação do diálogo entre o empresário Joesley Batista e seu subordinado, Ricardo Saud, não relaciona nenhum dos três ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) citados a qualquer irregularidade ou ato ilícito. São referências vagas, de investigados conversando sobre o que teriam ouvido de terceiras pessoas.
Na gravação, nenhum dos dois delatores afirma ter obtido qualquer vantagem ou mesmo promessa de vantagem dos ministros Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, assim como não é discutida qualquer forma de corrupção. A conversa indica mais uma tentativa dos futuros delatores de tentar entender como influenciar decisões do Judiciário.
O conteúdo da gravação, tornado público nesta terça-feira pelo site do jornal O Globo, se choca com a declaração dada na segunda-feira pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em entrevista. Segundo Janot, que na ocasião se recusou a dar detalhes, o áudio conteria indícios de "atos ilícitos" no STF e na Procuradoria-Geral da República.
Em pronunciamento gravado nesta terça-feira, a presidente do STF, Cármen Lúcia, reagiu e informou que exigiu que a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República (PGR) façam uma "investigação imediata" das menções feitas por Joesley e Saud a integrantes da Corte.
 
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