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Líderes de facções são transferidos do Presídio Central após tumulto
A Secretaria da Segurança Pública executou ontem a segunda fase da Operação Pulso Firme. A ação transferiu 20 detentos do Presídio Central de Porto Alegre para a Penitenciária Modulada Estadual de Charqueadas e para a Penitenciária Estadual de Arroio dos Ratos. Ao todo, foram mobilizados 490 servidores, 340 da Brigada Militar e 150 da Superintendência dos Serviços Penitenciários.
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A Secretaria da Segurança Pública executou ontem a segunda fase da Operação Pulso Firme. A ação transferiu 20 detentos do Presídio Central de Porto Alegre para a Penitenciária Modulada Estadual de Charqueadas e para a Penitenciária Estadual de Arroio dos Ratos. Ao todo, foram mobilizados 490 servidores, 340 da Brigada Militar e 150 da Superintendência dos Serviços Penitenciários.
Os presos transferidos são considerados lideranças em uma das maiores facções criminosas da Capital. Outros 140 do mesmo grupo estão sendo realocados dentro do próprio Central.
Há cerca de 10 dias, 160 detentos abandonaram as galerias e se alojaram no pátio do Central, reivindicando a disponibilização de uma nova estrutura, exclusiva para o grupo. Essa atitude é decorrente da morte de um dos líderes do tráfico de drogas em Porto Alegre, fato que gerou disputa interna pelo controle do grupo criminoso.
Imediatamente, setores de inteligência iniciaram os procedimentos para a execução da operação. "Não aceitamos esse tipo de conduta e agimos no sentido de deixar claro que eles não terão este tipo de autonomia. A lógica correta é o poder público decidir onde colocar os presos, não o contrário", frisou o secretário Cezar Schirmer.