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Medicina e Saúde

- Publicada em 25 de Setembro de 2017 às 16:31

Ideias criativas permitem reduzir custos e melhorar atendimento à população

Jotz diz que entre os principais desafios do Grupo Hospitalar Conceição está o Centro de Material e Esterilização

Jotz diz que entre os principais desafios do Grupo Hospitalar Conceição está o Centro de Material e Esterilização


OCIMAR PEREIRA/DIVULGAÇÃO/JC
Melhorar o atendimento e reduzir custos. Esses são os dois principais objetivos de qualquer hospital, seja público ou privado. Pensando nisso, a Gerência de Ensino e Pesquisa (GEP) do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) fez uma parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), e reuniu 18 startups de tecnologia para troca de ideias e busca de soluções para problemas difíceis de resolver na gestão hospitalar. Batizado de Brainstorming Health em Saúde, o evento foi realizado em setembro, no Hospital Conceição, em Porto Alegre.
Melhorar o atendimento e reduzir custos. Esses são os dois principais objetivos de qualquer hospital, seja público ou privado. Pensando nisso, a Gerência de Ensino e Pesquisa (GEP) do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) fez uma parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), e reuniu 18 startups de tecnologia para troca de ideias e busca de soluções para problemas difíceis de resolver na gestão hospitalar. Batizado de Brainstorming Health em Saúde, o evento foi realizado em setembro, no Hospital Conceição, em Porto Alegre.
O gerente de Ensino e Pesquisa do GHC, Geraldo Jotz, diz que entre os principais desafios da instituição estão o Centro de Material e Esterilização, o monitoramento do atendimento domiciliar de pacientes, o controle de enxovais e roupas, o rastreamento de materiais cirúrgicos e a melhor otimização do bloco cirúrgico. Jotz acredita que, com um software de sensores nas roupas, seria possível ter maior controle e evitar desperdícios.
Ele cita também a importância da rastreabilidade de materiais no bloco cirúrgico. "Hoje, não temos código de barras nos materiais. Se entrega uma caixa para cirurgia com 45 materiais e é preciso fazer uma contagem manual. Se tivesse um software em que cada uma das pinças fosse catalogada no momento em que se entrega a caixa para esterilização, seria muito mais prático e seguro", afirma.
Segundo Jotz, uma licitação que está aberta no Conceição trata sobre os dispositivos de medicação e horário. O hospital já conta com tecnologia para o recebimento e a distribuição dos medicamentos, mas falta a última etapa, que é a medicação com código de barras cruzar com a fita do paciente. "Hoje, esse processo é manual, e queremos que seja digital. Não é apenas investir em mais tecnologia, mas em mais segurança. O GHC tem que estar na vanguarda neste tipo de tecnologia e controle de processos", afirma.
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