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Economia

- Publicada em 12 de Setembro de 2017 às 22:08

Setor lácteo pede compras institucionais ao governo federal

Representantes do setor lácteo estiveram ontem, em Brasília, para pressionar o governo federal a tomar medidas que ajudem a enxugar o excedente de produção que tem prejudicado a competitividade do segmento. Dirigentes do Sindilat, Fetag, IGL, Fecoagro e Famurs participaram de reunião com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, para formalizar pedido de compras emergenciais de 50 mil toneladas de leite em pó e 400 milhões de litros de leite UHT, além de cotas para importação de produto do Uruguai.
Representantes do setor lácteo estiveram ontem, em Brasília, para pressionar o governo federal a tomar medidas que ajudem a enxugar o excedente de produção que tem prejudicado a competitividade do segmento. Dirigentes do Sindilat, Fetag, IGL, Fecoagro e Famurs participaram de reunião com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, para formalizar pedido de compras emergenciais de 50 mil toneladas de leite em pó e 400 milhões de litros de leite UHT, além de cotas para importação de produto do Uruguai.
Ficou acertado que os ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Social farão uma revisão no orçamento para ver se há possibilidade de realocar recursos para as aquisições. "Saio preocupado da reunião em função dos pronunciamentos dos ministros de não haver orçamento, apesar da expectativa de que o governo federal busque recursos para as aquisições", disse o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra.
"Agora, o setor conta com o apoio dos nossos deputados em Brasília para monitorar e cobrar urgência no nosso pleito", acrescenta Guerra. A respeito das cotas de importação de leite do Uruguai, o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, propôs a criação de um grupo formado por representantes do governo e de entidades do setor para ir ao Uruguai discutir o assunto. Secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini afirma que a união dos cinco estados que juntos produzem 80% do leite no País deve dar mais peso ao pleito, e que a única opção sinalizada pelo governo é de que tentará encaixar uma parcela do pedido de compra emergencial no orçamento da Casa Civil.
 
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