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Economia

- Publicada em 11 de Setembro de 2017 às 22:45

Embaixada de Luxemburgo busca ampliar relacionamento com Estado

Embaixador Carlo Krieger (e) foi recebido por Gilberto Petry na Fiergs

Embaixador Carlo Krieger (e) foi recebido por Gilberto Petry na Fiergs


/FIERGS/DIVULGAÇÃO/JC
Empossado no dia 1 de setembro como embaixador de Luxemburgo, Carlo Krieger esteve na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) nesta segunda-feira, onde se encontrou com o presidente da entidade, Gilberto Petry. O objetivo da visita foi conhecer um pouco mais sobre a economia gaúcha e iniciar uma aproximação com indústrias do Estado. "E assim ampliar as relações comerciais com o Brasil para além do eixo São Paulo-Minas Gerais", afirmou Krieger, ao declarar que deseja promover uma visita de industriais ao seu país. O embaixador ressaltou a indústria do aço como a base da economia de Luxemburgo, que exporta o produto para as mais diferentes nações.
Empossado no dia 1 de setembro como embaixador de Luxemburgo, Carlo Krieger esteve na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) nesta segunda-feira, onde se encontrou com o presidente da entidade, Gilberto Petry. O objetivo da visita foi conhecer um pouco mais sobre a economia gaúcha e iniciar uma aproximação com indústrias do Estado. "E assim ampliar as relações comerciais com o Brasil para além do eixo São Paulo-Minas Gerais", afirmou Krieger, ao declarar que deseja promover uma visita de industriais ao seu país. O embaixador ressaltou a indústria do aço como a base da economia de Luxemburgo, que exporta o produto para as mais diferentes nações.
Durante o encontro, foi destacada a diversidade econômica do Estado. O encontro também abordou os segmentos potenciais para investimentos, como saúde, alimentos funcionais, agronegócio e tecnologia da informação.
Em 2016, o Estado exportou apenas US$ 477 mil para Luxemburgo e importou US$ 4,7 milhões. Os principais produtos comercializados pelo Rio Grande do Sul para Luxemburgo são tabaco, veículos e bebidas. Já o Estado compra do país especialmente plástico, ferramentas, metais comuns, e máquinas e equipamentos.
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