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Repórter Brasília

- Publicada em 21 de Setembro de 2017 às 22:32

Política do PT 'não volta mais'


GILMAR FELIX/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
O deputado federal gaúcho José Fogaça (PMDB, foto) fez uma análise das diversas tendências e números que mostram uma melhora geral no crescimento da economia. Ele citou o aumento da taxa de emprego, mesmo o chamado emprego formal, um dado importante, e também o crescimento do PIB, que é uma "reversão". Comentou o destaque dado pelo presidente Michel Temer (PMDB), na conferência da ONU, em Nova Iorque, de que as reformas estão recuperando o País. "Aí está o problema", avalia José Fogaça. O parlamentar interpretou esses números que apareceram na bolsa, primeiro em 74 mil, agora, bateu 76 mil pontos, na Ibovespa. "Foi um recado que deixou mais claro, mais visível, o fato de que não é propriamente uma resultante de reformas pontuais ou iniciativas explícitas ou específicas do governo."
O deputado federal gaúcho José Fogaça (PMDB, foto) fez uma análise das diversas tendências e números que mostram uma melhora geral no crescimento da economia. Ele citou o aumento da taxa de emprego, mesmo o chamado emprego formal, um dado importante, e também o crescimento do PIB, que é uma "reversão". Comentou o destaque dado pelo presidente Michel Temer (PMDB), na conferência da ONU, em Nova Iorque, de que as reformas estão recuperando o País. "Aí está o problema", avalia José Fogaça. O parlamentar interpretou esses números que apareceram na bolsa, primeiro em 74 mil, agora, bateu 76 mil pontos, na Ibovespa. "Foi um recado que deixou mais claro, mais visível, o fato de que não é propriamente uma resultante de reformas pontuais ou iniciativas explícitas ou específicas do governo."
Denúncias de Palocci
Para Fogaça, as tendências positivas aconteceram quando ficou bastante evidente que dificilmente o governo do PT voltaria quando Antonio Palocci (PT) fez sua manifestação. "A bolsa subiu, e o dólar caiu. Duas coisas estão ajudando ou sendo significativas para esse retorno da economia. A primeira é a certeza de que aquela política econômica não volta mais, e a segunda coisa é a postura, o viés do governo Temer. Não que haja uma política econômica seriamente articulada, uma política fiscal inteiramente correta e equilibrada e que traga as finanças sob controle. Isso não existe, o governo mantém esses desequilíbrios."
Apontar de rumos
Na avaliação do deputado e ex-senador do Rio Grande do Sul José Fogaça, "há um viés no governo, e apenas isso, um viés, uma tendência, um apontar de rumos que o governo tenta apontar caminhos no sentido de realizar reformas, de organizar o Estado, de equilibrar as contas".
Não de 'cambulhada'
Sobre o decreto do presidente Michel Temer extinguindo uma reserva ambiental em um território de quase 4 milhões de hectares entre o Pará e o Amapá, permitindo atividades privadas de mineração na região que estabelece o fim da Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca), que tinha sido delimitada em 1984, José Fogaça defende que "o governo deveria anunciar um programa junto à área gradativo, de mineração formal legal, e que primeiro deveria ter implantado na região uma fiscalização correta. Não permitir que as coisas venham meio de cambulhada, meio de roldo".
Plano estratégico
Segundo Fogaça, politicamente, o governo está errado. "É uma área delicada, tem que ser tratada com muito respeito e tem que ter uma discussão clara, medir os passos a serem dados. Se deixassem a opinião pública esclarecida, obviamente, construiriam consenso não só internamente no governo e na votação dos deputados. É um governo curto, por isso tem que ter um plano estratégico claro."
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