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Parcelamento de salários motiva protesto de municipários em Porto Alegre
Protesto em frente à Prefeitura
MARIANA CARLESSO/MARIANA CARLESSO/JC
O parcelamento dos salários atingiu os servidores municipais de Porto Alegre pelo terceiro mês consecutivo e mobilizou o funcionalismo, que protestou nesta quinta-feira em frente ao Paço Municipal (foto), mesmo dia em que foi depositada a primeira faixa salarial, de R$ 3.300,00 por matrícula. No ato, que prosseguiu em caminhada pelas ruas do Centro, também criticaram-se a proposta de privatização do Dmae e o decreto editado pelo prefeito Nelson Marcheza Júnior (PSDB) que acaba com a segunda passagem gratuita (revogado na Justiça - leia mais na página 22). O Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) contesta o dado apresentado pela prefeitura um dia antes, de que o fluxo de caixa registrava um déficit de R$ 58 milhões. "O governo ataca os trabalhadores e quer justificar uma crise fictícia", argumentou o diretor do Simpa, Jonas Reis. O discurso é sustentado com dados que o sindicato buscou no Portal Transparência da prefeitura, que indica, segundo Reis, que a prefeitura tinha em caixa naquele mesmo dia R$ 450 milhões, o suficiente para pagar as dívidas do Executivo e ainda assim a folha de pagamento em dia. O diretor informou que o sindicato acionou o Ministério Público de Contas para que autue a prefeitura no que chama de "assédio contra os trabalhadores e a cidade".
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O parcelamento dos salários atingiu os servidores municipais de Porto Alegre pelo terceiro mês consecutivo e mobilizou o funcionalismo, que protestou nesta quinta-feira em frente ao Paço Municipal (foto), mesmo dia em que foi depositada a primeira faixa salarial, de R$ 3.300,00 por matrícula. No ato, que prosseguiu em caminhada pelas ruas do Centro, também criticaram-se a proposta de privatização do Dmae e o decreto editado pelo prefeito Nelson Marcheza Júnior (PSDB) que acaba com a segunda passagem gratuita (revogado na Justiça - leia mais na página 22). O Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) contesta o dado apresentado pela prefeitura um dia antes, de que o fluxo de caixa registrava um déficit de R$ 58 milhões. "O governo ataca os trabalhadores e quer justificar uma crise fictícia", argumentou o diretor do Simpa, Jonas Reis. O discurso é sustentado com dados que o sindicato buscou no Portal Transparência da prefeitura, que indica, segundo Reis, que a prefeitura tinha em caixa naquele mesmo dia R$ 450 milhões, o suficiente para pagar as dívidas do Executivo e ainda assim a folha de pagamento em dia. O diretor informou que o sindicato acionou o Ministério Público de Contas para que autue a prefeitura no que chama de "assédio contra os trabalhadores e a cidade".