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Política

- Publicada em 28 de Agosto de 2017 às 18:29

Acusada de levar R$ 1 milhão, Gleisi depõe e diz que ação é 'politizada'

Ré em uma ação penal acusada de receber dinheiro ilícito para sua campanha ao Senado em 2010, a senadora e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, prestou depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) ontem e negou os crimes. Ela disse ser vítima de perseguição em um processo com "alto grau de politização".
Ré em uma ação penal acusada de receber dinheiro ilícito para sua campanha ao Senado em 2010, a senadora e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, prestou depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) ontem e negou os crimes. Ela disse ser vítima de perseguição em um processo com "alto grau de politização".
A senadora foi ouvida em juízo pela primeira vez, nesta segunda, por juízes assistentes do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo. "Estou há três anos apanhando nesse processo, não tem uma prova nele de que eu tenha cometido qualquer crime, e estou sendo julgada e condenada antecipadamente", disse Gleisi, ao sair do depoimento, que foi fechado para a imprensa.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou Gleisi e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, por supostamente terem recebido R$ 1 milhão para a campanha dela ao Senado em 2010.
"Nesse contexto ocorreu o repasse de parte das quantias ilícitas, no total de R$ 1 milhão, à campanha eleitoral de Gleisi de 2010, com a finalidade de manutenção de Paulo Roberto Costa no cargo, seja com a não interferência nessa nomeação e tampouco no funcionamento do esquema criminoso, seja com fornecimento de apoio político para sua sustentação, tanto por parte de Gleisi (...) como por parte de seu cônjuge, Paulo Bernardo Silva, então ministro de Estado."
 
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