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Opinião

- Publicada em 29 de Agosto de 2017 às 16:23

Não às privatizações

Grande parte dos políticos ainda defende a não privatização de entidades públicas. A grande maioria delas, sob a justificativa de que o Brasil é muito grande, com riquezas imensas, inesgotáveis. O agronegócio, o petróleo do pré-sal, além dos incentivos distribuídos dariam o suporte necessário ao nosso desenvolvimento. O Brasil é um país riquíssimo... de esperanças. Todavia, apesar deste quadro fabricado pelos políticos, os serviços públicos nas áreas de educação, saúde e segurança são negativos.
Grande parte dos políticos ainda defende a não privatização de entidades públicas. A grande maioria delas, sob a justificativa de que o Brasil é muito grande, com riquezas imensas, inesgotáveis. O agronegócio, o petróleo do pré-sal, além dos incentivos distribuídos dariam o suporte necessário ao nosso desenvolvimento. O Brasil é um país riquíssimo... de esperanças. Todavia, apesar deste quadro fabricado pelos políticos, os serviços públicos nas áreas de educação, saúde e segurança são negativos.
A mídia tem noticiado a sua degradação: baixíssimo nível escolar, atendimento deficiente na rede pública hospitalar e a incapacidade na segurança de enfrentar verdadeiras organizações criminosas, espalhando espanto e terror pelo País inteiro. Diante da ineficiência pública, a verdade começa a aparecer: a mídia noticia a farta distribuição de verbas aos políticos através do "mensalão", o loteamento de cargos públicos nas estatais distribuídos aos políticos em troca de apoio. Para culminar, a Operação Lava Jato descobriu o maior assalto aos cofres públicos no mundo. Apenas para exemplificar um caso de ineficiência pública: na Eletrobras, maior empresa de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica da América Latina, foram divulgados alguns dados: 23.969 funcionários ao final de 2013; 1.783 funcionários com cargos de gerência; 2.000 funcionários com remuneração mensal superior a R$ 60 mil. Segundo seu presidente, 40% dos gerentes, ou 713, são inúteis. Muitas outras empresas públicas se encontram nas mesmas condições, a grande maioria delas com desempenho e resultados negativos, com estruturas inchadas e que servem de cabide de emprego para os amigos. Diante da atual situação de calamidade em que nos encontramos, o governo federal vem propor reformas ao Congresso Nacional: política, tributária, previdenciária e privatizações.
Ainda é hora de o Brasil acordar, especialmente os políticos, para a adoção de medidas (duras) que levem ao crescimento do País e não ao seu bolso.
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