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Opinião

- Publicada em 22 de Agosto de 2017 às 16:38

Segurança digital: monitorar é preciso

Não é de hoje que se tem notícia sobre a insegurança on-line que paira sobre empresas e consumidores. A América Latina, liderada pelo Brasil, sofre com inúmeros casos de invasões e uso indevido de dados de consumidores, cada vez mais desamparados. Estamos diante de um cenário em que a segurança digital é uma guarda compartilhada entre consumidores, empresas e provedores. Enquanto os clientes são orientados a adotar as devidas precauções, as empresas se veem na obrigação de reforçar suas táticas e políticas sobre possíveis invasões. Justamente nesse momento, soluções e provedores terceirizados com foco na manutenção e na segurança digital são cada vez mais apropriados.
Não é de hoje que se tem notícia sobre a insegurança on-line que paira sobre empresas e consumidores. A América Latina, liderada pelo Brasil, sofre com inúmeros casos de invasões e uso indevido de dados de consumidores, cada vez mais desamparados. Estamos diante de um cenário em que a segurança digital é uma guarda compartilhada entre consumidores, empresas e provedores. Enquanto os clientes são orientados a adotar as devidas precauções, as empresas se veem na obrigação de reforçar suas táticas e políticas sobre possíveis invasões. Justamente nesse momento, soluções e provedores terceirizados com foco na manutenção e na segurança digital são cada vez mais apropriados.
Em 2015, bancos nacionais perderam quase R$ 2 bilhões por causa de delitos dessa natureza, segundo a Federação Nacional dos Bancos (Fenabran). Uma pesquisa da ACI Worldwide, de 2016, destaca que 49% dos brasileiros sofreram algum tipo de fraude relacionada ao cartão de crédito nos últimos cinco anos. A crescente difusão das transações on-line trouxe comodidade e efetividade nas relações de consumo.
Junto com um novo rol de serviços ofertados, vem uma gama a mais de responsabilidade: empresas não podem se esquecer que prestar serviços é também suprir seu público-alvo com informações. Segundo o estudo "Visão dos Consumidores Latino-Americanos sobre a Fraude Eletrônica 2015", da Easy Solutions, 42% dos entrevistados acham que são responsáveis quando algo dessa natureza ocorre, enquanto 37% creditam essa responsabilidade aos donos de sites e bancos. A plataforma on-line precisa continuar investindo em segurança para que a expansão em números seja acompanhada de credibilidade. As empresas que entenderem esse cenário e agirem nessa direção, provendo um terreno sem surpresas ruins, certamente terão destaque em seus segmentos.
Gerente da Unidade de Negócios Engagement Solutions/Affinion no Brasil
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