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Internacional

- Publicada em 09 de Agosto de 2017 às 15:55

EUA intima Coreia a desistir de corrida armamentista

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, pediu ontem para a Coreia do Norte "abandonar a sua corrida armamentista nuclear" e afirmou que o país deve parar qualquer ação que levaria ao "fim de seu regime e à destruição de seu povo". A declaração é uma das mais fortes de Mattis em relação a Pyongyang. Antes, ele havia dito que os EUA poderiam responder à Coreia do Norte, mas que qualquer opção militar seria "trágica em escala inacreditável".
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, pediu ontem para a Coreia do Norte "abandonar a sua corrida armamentista nuclear" e afirmou que o país deve parar qualquer ação que levaria ao "fim de seu regime e à destruição de seu povo". A declaração é uma das mais fortes de Mattis em relação a Pyongyang. Antes, ele havia dito que os EUA poderiam responder à Coreia do Norte, mas que qualquer opção militar seria "trágica em escala inacreditável".
"As ações da Coreia do Norte continuarão a ser extremamente incompatíveis com a nossa, e o regime (norte-coreano) perderá qualquer corrida armamentista ou conflito que se inicie", disse Mattis em comunicado.
Segundo Mattis, o Departamento de Estado se esforça para solucionar a crise com a Coreia do Norte de forma diplomática. Ele ressaltou, entretanto, que os EUA e seus aliados contam com as capacidades defensivas e ofensivas mais "precisas, ensaiadas e robustas na Terra".
As trocas de ameaças entre os países acontecem após a perspectiva de que Pyongyang atingiu um estágio fundamental para se tornar uma potência nuclear. Na terça-feira, uma reportagem do jornal Washington Post dizia que o governo dos EUA tinha a informação de que a Coreia do Norte produziu uma ogiva nuclear miniaturizada, que poderia ser inserida em seus mísseis.
Mais cedo, o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, negou que o país asiático seja uma ameaça iminente. A ideia era colocar "panos quentes" nas declarações do presidente Donald Trump de que os norte-americanos vão responder às ameaças norte-coreanas com "fogo e fúria".
 
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