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O Tribunal de Contas do Estado (TCE) aceitou o pedido do Ministério Público de Contas (MPC) para analisar o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de ônibus em Porto Alegre. Assinado pelo procurador-geral do MPC, Geraldo da Camino, o documento aponta que o excesso de gratuidades anunciado pela prefeitura da Capital não compromete a rentabilidade das empresas que fazem o transporte público, e sim o preço da passagem, já incluso no cálculo tarifário.
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O Tribunal de Contas do Estado (TCE) aceitou o pedido do Ministério Público de Contas (MPC) para analisar o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de ônibus em Porto Alegre. Assinado pelo procurador-geral do MPC, Geraldo da Camino, o documento aponta que o excesso de gratuidades anunciado pela prefeitura da Capital não compromete a rentabilidade das empresas que fazem o transporte público, e sim o preço da passagem, já incluso no cálculo tarifário.
O TCE abriu, em março, uma inspeção especial nas tabelas do cálculo da tarifa dos ônibus da Capital. O responsável é o conselheiro Pedro Figueiredo, que decidiu incluir o documento encaminhado pelo MPC a uma inspeção especial, de modo que a análise será feita pela área técnica do tribunal. Não há um prazo estipulado para que essa inspeção seja concluída.