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Porto Alegre, sexta-feira, 08 de setembro de 2017. Atualizado �s 16h19.

Jornal do Com�rcio

Expointer 2017

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Not�cia da edi��o impressa de 01/09/2017. Alterada em 31/08 �s 20h56min

Marfrig j� est� abatendo na planta do Alegrete

Unidade estava fechada desde dezembro do ano passado

Unidade estava fechada desde dezembro do ano passado


SIND. DOS TRAB NA IND DE ALIMENTA��O DE ALEGRETE/SIND. DOS TRAB. NA IND. DE ALIMENTa��o DE ALEGRETE/DIVULGA��O/JC
Guilherme Daroit
Reabriu nesta quinta-feira o frigorífico Marfrig, em Alegrete. A licença de operação para a unidade foi entregue, durante a 40ª Expointer, pela secretária do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e presidente da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), Ana Pellini, ao presidente do Sindicato Rural de Alegrete, Edi Mendonça, representando a prefeitura do município. Segundo a empresa divulgou em nota, serão criados 600 empregos com a reabertura da unidade, que estava fechada desde dezembro. "Toda a cidade está eufórica, porque é a principal empresa do município", comemora Mendonça.
De acordo com o Marfrig, a planta tem capacidade para abater 700 animais por dia. No reinício, serão 100 cabeças por dia. A retomada, de qualquer forma, é uma ótima notícia aos produtores locais. "O criador agora sabe onde irá entregar, sem a oneração do custo do frete", acrescenta Mendonça. Mais um frigorífico atuando, comenta, também ajuda na regulação do preço pago pelos animais.
O frigorífico pode voltar a atuar graças a um licenciamento "totalmente diferenciado", segundo a secretária. A planta precisa de diversas melhorias para cumprir todas as exigências ambientais, mas poderá fazê-las nos próximos 18 meses, já atuando. Ana comenta que, se tudo fosse exigido antes do funcionamento, provavelmente o frigorífico não seria reaberto, pois são investimentos grandes e demorados. "Assim, geramos empregos, estimulamos a pecuária que é necessária para conservação do bioma Pampa e a empresa ainda gera receita para fazer as melhorias", comenta Ana. A secretária ainda acrescenta que, caso a Marfrig não cumpra as obras acordadas, há multas pesadas previstas no documento.
 
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