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consumo

- Publicada em 28 de Agosto de 2017 às 17:27

INCC-M avança e fica em 0,40% em agosto

O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) acelerou entre julho e agosto, saindo de alta de 0,22% para elevação de 0,40%, informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador que mede a variação em materiais, equipamentos e serviços também subiu para 0,20%, de 0,03% no mês anterior, assim como índice relativo à mão de obra, que passou de 0,37% para 0,56% neste mês.
O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) acelerou entre julho e agosto, saindo de alta de 0,22% para elevação de 0,40%, informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador que mede a variação em materiais, equipamentos e serviços também subiu para 0,20%, de 0,03% no mês anterior, assim como índice relativo à mão de obra, que passou de 0,37% para 0,56% neste mês.
Das sete capitais analisadas, cinco registraram aceleração no período: Belo Horizonte (0,00% para 0,21%), Recife (-0,06% para 0,29%), Rio de Janeiro (0,53% para 2,18%), Porto Alegre (1,12% para 1,30%) e São Paulo (0,02% para 0,05%). Por outro lado, apresentaram arrefecimento em agosto ante julho as cidades de Salvador (0,02% para -0,06%) e Brasília (0,37% para -0,09%).
O avanço do INCC-M foi influenciado tanto pela aceleração em materiais, Equipamentos e Serviços (0,03% para 0,20%) quanto pela parcela que mede os reajustes em Mão de Obra (0,37% para 0,56%) devido aos reajustes salariais no Rio de Janeiro e em Porto Alegre.
Entre as principais influências individuais de alta no INCC-M de agosto estão ajudante especializado (0,26% para 0,68%), servente (mesmo com o leve alívio de 0,58% para 0,57%), massa de concreto (0,69% para 1,69%), pedreiro (0,42% para 0,57%) e carpinteiro (forma, esquadria e telhado; 0,39% para 0,51%).
Já as principais influências de baixa foram cimento portland comum (-0,72% para -1,92%), argamassa (0,42% para -1,09%), ferragens para esquadrias (apesar da deflação menor, de -1,23% para -0,55%), tijolo/telha cerâmica (0,73% para -0,21%) e elevador (a despeito da taxa maior, de -0,88% para -0,11%).
 

Inflação na internet acumula 1,06% no ano até julho

A inflação dos produtos vendidos por internet foi de 1,06% no acumulado deste ano até o mês de julho, segundo pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar) em parceria com o Programa de Administração de Varejo (Provar). O indicador representa uma queda de 6,13 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior.
A inflação na internet registrada para o mês de julho foi de 1,25%. Nos últimos 12 meses encerrados em julho, o índice de preços aponta inflação de 0,4%, queda de 12,26 pontos percentuais na comparação anual. Em relação ao indicador acumulado até junho, houve aumento de 1,25 ponto percentual.
Segundo o estudo, três segmentos de produtos registraram deflação em julho. Produtos das categorias "cine e foto" tiveram deflação de 2,9%. O recuo foi de 1,4% em livros e de 2,97% em telefonia e celulares. Houve aumento de preços em sete categorias, entre elas brinquedos, que registrou inflação de 1,66%, e em eletrodomésticos, com alta de 4,10%.