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Economia

- Publicada em 18 de Agosto de 2017 às 12:25

Empresário da indústria mostra pequeno aumento da confiança em agosto, diz CNI

Índice atingiu 52,6 pontos, dois pontos acima do valor registrado em julho

Índice atingiu 52,6 pontos, dois pontos acima do valor registrado em julho


MARCO QUINTANA/JC
Agência Estado
A confiança do empresário da indústria, embora continue baixa, registrou ligeiro aumento em agosto, depois de dois meses de queda. É o que o revela a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) do mês, divulgado nesta sexta-feira (18) pela entidade, atingiu 52,6 pontos, dois pontos acima do valor registrado em julho.
A confiança do empresário da indústria, embora continue baixa, registrou ligeiro aumento em agosto, depois de dois meses de queda. É o que o revela a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) do mês, divulgado nesta sexta-feira (18) pela entidade, atingiu 52,6 pontos, dois pontos acima do valor registrado em julho.
"Mesmo com o aumento de agosto, o Icei permanece inferior à sua média histórica, de 54 pontos, mantendo-se em nível aquém do necessário para estimular o investimento industrial", mostra o estudo da CNI. Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem pontos e, quando estão acima dos 50 pontos, revelam confiança dos empresários.
Pela pesquisa, o otimismo é maior entre os grandes empresários: neste segmento o Icei registrou 54,5 pontos em agosto e ficou acima da média histórica nacional. Nas médias indústrias, o Icei foi de 51,4 pontos e, nas pequenas, de 50 pontos.
De acordo com a CNI, a recuperação da confiança em agosto se deu tanto pela avaliação dos empresários sobre as condições atuais quanto pela avaliação das expectativas futuras para o desempenho das empresas e da economia.
O índice de expectativas para os próximos seis meses passou de 53,8 pontos em julho para 55,8 pontos em agosto. Já o índice que avalia as condições atuais subiu de 44,2 pontos para 46,5 pontos.
"Embora ainda esteja abaixo da linha divisória - sinal de piora na percepção dos empresários quanto às condições correntes dos negócios -, esse patamar não era atingido desde dezembro de 2013, quando o índice de condições atuais registrou 46,8 pontos", destaca a pesquisa.
Esta edição da Icei foi feita entre 1º e 10 de agosto com 3.014 empresas, das quais 1.203 de pequeno porte, 1.154 médias e 657 de grande porte.
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