Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
CVM não aplicará multa de R$ 500 milhões de forma rotineira, diz novo diretor
O novo diretor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Gustavo Gonzalez, empossado ontem, disse que há necessidade de a autarquia, vinculada ao Ministério da Fazenda, ser criteriosa na aplicação da nova multa máxima de R$ 500 milhões para crimes cometidos no mercado de capitais.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O novo diretor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Gustavo Gonzalez, empossado ontem, disse que há necessidade de a autarquia, vinculada ao Ministério da Fazenda, ser criteriosa na aplicação da nova multa máxima de R$ 500 milhões para crimes cometidos no mercado de capitais.
O valor máximo de multa aplicada pela CVM foi elevado de R$ 500 mil, que vigorava até junho deste ano, para R$ 500 milhões pela Medida Provisória (MP) nº 784, aprovada pelo governo, que terá de passar pelo Congresso Nacional para ser convertida em lei. O prazo para os parlamentares aprovarem a MP é de seis meses a contar da aprovação pelo presidente Michel Temer, no dia 7 de junho.
Gonzalez disse que havia consenso na CVM de que o valor máximo de R$ 500 mil era baixo, opinião acompanhada por boa parte do mercado.