Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Repórter Brasília

- Publicada em 28 de Agosto de 2017 às 19:55

Reforma tributária

O presidente Michel Temer (PMDB) vai precisar usar, mais uma vez, seu talento de negociador com parlamentares para aprovar, no Congresso, o pacote econômico. A agenda proposta trata de temas sensíveis à base do governo, como adiamento do reajuste salarial de servidores, pacote de privatização e mudanças nos prazos do Refis, uma agenda econômica considerada, por todos, bastante pesada. Às voltas com a crise interna no PSDB, que deu algum sinal de alívio, e com a pressão do chamado Centrão, em busca de mais cargos na máquina pública, o Palácio do Planalto manda uma agenda corajosa para a discussão de deputados e senadores. O governo já percebeu o termômetro dos congressistas e mudou a estratégia. Durante a semana, o presidente Michel Temer recebeu parlamentares todos os dias. Embora sem um ritmo constante, o Diário Oficial da União (DOU) segue punindo os "infiéis". Se antes a obsessão era encaminhar a reforma da Previdência o mais rapidamente possível, a ordem agora é modular o calendário. Ela pode ficar para outubro, avisou o chefe da Casa Civil, ministro Eliseu Padilha. Antes, o governo quer ver aprovada a reforma tributária.
O presidente Michel Temer (PMDB) vai precisar usar, mais uma vez, seu talento de negociador com parlamentares para aprovar, no Congresso, o pacote econômico. A agenda proposta trata de temas sensíveis à base do governo, como adiamento do reajuste salarial de servidores, pacote de privatização e mudanças nos prazos do Refis, uma agenda econômica considerada, por todos, bastante pesada. Às voltas com a crise interna no PSDB, que deu algum sinal de alívio, e com a pressão do chamado Centrão, em busca de mais cargos na máquina pública, o Palácio do Planalto manda uma agenda corajosa para a discussão de deputados e senadores. O governo já percebeu o termômetro dos congressistas e mudou a estratégia. Durante a semana, o presidente Michel Temer recebeu parlamentares todos os dias. Embora sem um ritmo constante, o Diário Oficial da União (DOU) segue punindo os "infiéis". Se antes a obsessão era encaminhar a reforma da Previdência o mais rapidamente possível, a ordem agora é modular o calendário. Ela pode ficar para outubro, avisou o chefe da Casa Civil, ministro Eliseu Padilha. Antes, o governo quer ver aprovada a reforma tributária.
Futebol feminino
A Frente Parlamentar em Defesa do Futebol Feminino quer garantir investimento, estrutura profissional e competições tecnicamente fortes que evitem a saída das atletas brasileiras rumo a clubes do exterior. A frente coordenada pelo deputado Jose Stédile (PSB), que é autor da proposta que destina à modalidade pelo menos 5% do total de patrocínio público aplicado ao futebol, comemora aprovação na Comissão de Constituição e Justiça. Se aprovado o projeto, será garantida ao futebol feminino uma cota do investimento que as estatais - como Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Correios e outros. "Poucas pessoas sabem que o futebol feminino é o segundo esporte nacional com maior número de atletas no Brasil. Só que praticamente não recebe recursos e apoio do governo federal. Está na hora de as grandes empresas estatais reconhecerem o futebol feminino. Hoje, as atletas que se destacam vão jogar bola no exterior", assinalou Stédile.
Porte Rural de Armas
O projeto de lei regulamenta o Porte Rural de Armas, de autoria do deputado federal Afonso Hamm (PP), será debatido durante a reunião da Comissão de Assuntos Fundiários da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), na Expointer, em Esteio, nesta segunda-feira, a partir das 9h30min. O parlamentar argumenta que, diante do aumento da criminalidade no campo, os residentes rurais estão vulneráreis à ação dos bandidos. "O objetivo do projeto é dar condições para que nossos produtores e trabalhadores rurais possam garantir a sua segurança, da sua família e do seu patrimônio, pois muitos agricultores são forçados a entregar para os bandidos maquinários, insumos e outros bens que levaram mais de uma safra para conquistar", completou. O deputado Alberto Fraga (DEM-DF), relator do projeto na Comissão de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apresentou parecer favorável ao relatório.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO