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Repórter Brasília

- Publicada em 15 de Agosto de 2017 às 22:17

Teste parlamentarista

O presidente Michel Temer (PMDB) avalia testar o parlamentarismo em seu governo no último ano do mandato. O presidente quer incentivar que o sistema seja adotado no País a partir de 2019, com uma cláusula de transição que permita instalar o parlamentarismo no fim do próximo ano. A ideia, caso o Congresso aprove uma PEC mudando o sistema de governo, é nomear um primeiro-ministro no segundo semestre de 2018. As discussões a respeito do assunto já estão em andamento no Palácio do Planalto e são bem aceitas pelo PMDB, mas ainda encontra resistência no PSDB. O ministro tucano Aloysio Nunes, das Relações Exteriores, é favorável: "eu sou favorável à implantação do parlamentarismo o quanto antes".
O presidente Michel Temer (PMDB) avalia testar o parlamentarismo em seu governo no último ano do mandato. O presidente quer incentivar que o sistema seja adotado no País a partir de 2019, com uma cláusula de transição que permita instalar o parlamentarismo no fim do próximo ano. A ideia, caso o Congresso aprove uma PEC mudando o sistema de governo, é nomear um primeiro-ministro no segundo semestre de 2018. As discussões a respeito do assunto já estão em andamento no Palácio do Planalto e são bem aceitas pelo PMDB, mas ainda encontra resistência no PSDB. O ministro tucano Aloysio Nunes, das Relações Exteriores, é favorável: "eu sou favorável à implantação do parlamentarismo o quanto antes".
Só com plebiscito
Para a deputada federal Maria do Rosário (PT), a mudança no sistema de governo só pode ser feita no Brasil através de um plebiscito, porque a decisão sobre esta forma de governo foi tomada em um plebiscito", argumenta. Na opinião da deputada petista, "a Constituição indicou um caminho sobre o qual essa decisão pode ou não ser tomada. A decisão contrária a isso é mais um golpe". Maria do Rosário acha que a proposta tem chance de passar no Congresso Nacional porque o que o presidente Temer está indicando "é mais poderes para esse Congresso. Mas poderes que não são constitucionais". Segundo Maria do Rosário, a população deve avaliar essa proposta, porque "a população é muito crítica aos atos deste Congresso, dessa composição congressual. Então é este que é considerado o pior Congresso, a pior representação de todos os tempos. É a ele que estar se entregando este poder", assinalou a parlamentar gaúcha.
Calamidade do crime
O deputado federal gaúcho Afonso Motta (PDT) não concorda com os cortes no orçamento das Forças Armadas, "quando vivemos uma verdadeira calamidade do crime em todos os cantos do País", aponta. "Acho que, em um momento desses, em que as Forças Armadas têm assumido um papel subsidiário, que não é a essência da atividade de Defesa Nacional, mas de combate à criminalidade em todo o País, principalmente com extensividade, colocando as tropas nas ruas, contribuindo com o policiamento nas grandes cidades, atendendo àquelas situações emergenciais; que cada vez mais são mais constantes, seria indesejável que esse corte também atingisse as Forças Armadas. Afonso Motta afirma que lamenta muito os cortes ocorridos por limitação e contingenciamento na área da saúde e da educação". Segundo o parlamentar do PDT, na segurança pública é mais grave, porque "nós estamos vivendo uma verdadeira calamidade do crime".
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