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- Publicada em 28 de Agosto de 2017 às 22:38

A seleção de Neymar

A Arena do Grêmio vai merecidamente receber um jogo oficial da seleção, contra um bom sparring, o Equador. Já vi Romário, Ronaldo, Ronaldinho e tantos outros craques enlouquecendo a torcida brasileira. Ninguém com o fascínio que Neymar exerce sobre as pessoas, gostando elas de futebol ou não. Verdade que o mundo nunca esteve tão interligado como agora, candidatos a ídolos surgem a todo momento nas redes sociais, a tevê cobre jogos grandiosos, o futebol movimenta quantias inacreditáveis. Imagine se um extraterrestre como Pelé jogasse hoje...
A Arena do Grêmio vai merecidamente receber um jogo oficial da seleção, contra um bom sparring, o Equador. Já vi Romário, Ronaldo, Ronaldinho e tantos outros craques enlouquecendo a torcida brasileira. Ninguém com o fascínio que Neymar exerce sobre as pessoas, gostando elas de futebol ou não. Verdade que o mundo nunca esteve tão interligado como agora, candidatos a ídolos surgem a todo momento nas redes sociais, a tevê cobre jogos grandiosos, o futebol movimenta quantias inacreditáveis. Imagine se um extraterrestre como Pelé jogasse hoje...
Tudo está em seu lugar
Aos descrentes, os números: o Inter alcançou a liderança absoluta da Série B e, como se sabe desde o início dela, prepara-se para retornar ao seu lugar, entre os maiores. Claro, jogar entre eles é diferente, a exigência é outra, mas julgo importante que 2017 seja o ano da penitência, da correção de erros - especialmente os administrativos - e da estruturação de um grupo forte, cujo embrião já habita o Beira-Rio. Bem, no sábado o adversário será o Ju, em Caxias, capaz de aplicar um choque de realidade nos repousantes sonhos colorados. Ótimo teste para Guto e seu novo Inter.
Um titular que não joga
Custo a crer na análise que ouvi de Taffarel, na Gaúcha, assegurando a titularidade de Alisson, "porque está um ponto acima dos demais goleiros do Brasil". Mas isso é possível, quase sem jogar? Se um time disputasse o Brasileirão e, ao invés de 19 clubes em dois turnos, enfrentasse apenas dois ou três, ainda assim poderia ser o campeão? Acho contraproducente, desanimador para os demais e, mesmo sabendo a atenção que a comissão técnica - inclusive o treinador de goleiros - merece de Tite, penso que uma avaliação dessas deveria ser passada apenas a ele, não ao público.
Eis o nosso futebol
O filme de uma semana antes - o Vitória veio do Z-4 e venceu o líder na Arena - foi reprisado sábado. O Atlético-GO encerrou-se na sua grande área, seu goleiro tornou-se o melhor em campo e o time achou um gol aos dois minutos da segunda etapa. O Corinthians martelou o tempo todo (32 conclusões) e não marcou. É verdade que jogou sem quatro titulares, mas era em casa, contra o lanterna. Não houve sequer um rasgo de genialidade para que imperasse a lógica. Ou a lógica de nosso futebol é esta: basta se fechar direitinho que nem o líder disparado consegue abrir?
Pitacos
A expectativa é de que no sábado o Grêmio reduza para sete os pontos que o separam da liderança na Série A. O diabo é que, do outro lado, estarão o Sport e o raposão Luxemburgo.
Em um mundo ideal, Bolaños seria vendido agora, pelo mesmo que custou ao Grêmio. E apenas em dezembro sairia um supernegócio por Luan ou qualquer outro titular.
O Inter disputou Nico López e William Pottker com o Corinthians - venceu, ambos estão no Beira-Rio. No Timão, quando Jô não joga, como sábado, entra o comediante Kazim...
 
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