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Opinião

- Publicada em 21 de Julho de 2017 às 18:22

Agricultura familiar: energia para a vida

Amanhã, 25 de julho, Dia do Agricultor e do Motorista, o governo do Estado reconhece e homenageia homens e mulheres que, mesmo diante de um cenário repleto de desafios como é o da agricultura, têm se mantido resistentes na produção e transporte do bem mais precioso: o alimento. Os agricultores familiares são responsáveis por 70% da produção dos alimentos consumidos em todo o País. Para contribuir com esses trabalhadores na promoção do desenvolvimento no Rio Grande do Sul, o Estado tem atuado em diferentes frentes, com apoio à modernização e introdução de tecnologia nos processos produtivos do campo, para reduzir a penosidade do trabalho e gerar rentabilidade para as famílias que vivem no campo. Somente no primeiro semestre deste ano, aplicamos R$ 9,3 milhões em 810 projetos para melhoria da rede elétrica, geração de energia por meio de fontes alternativas, compra de sementes, mudas frutíferas, máquinas e equipamentos, construção e readequação da agroindústria, aquisição de veículos de carga, acesso à internet e à telefonia e implantação de sistema de pequena irrigação, entre outros.
Amanhã, 25 de julho, Dia do Agricultor e do Motorista, o governo do Estado reconhece e homenageia homens e mulheres que, mesmo diante de um cenário repleto de desafios como é o da agricultura, têm se mantido resistentes na produção e transporte do bem mais precioso: o alimento. Os agricultores familiares são responsáveis por 70% da produção dos alimentos consumidos em todo o País. Para contribuir com esses trabalhadores na promoção do desenvolvimento no Rio Grande do Sul, o Estado tem atuado em diferentes frentes, com apoio à modernização e introdução de tecnologia nos processos produtivos do campo, para reduzir a penosidade do trabalho e gerar rentabilidade para as famílias que vivem no campo. Somente no primeiro semestre deste ano, aplicamos R$ 9,3 milhões em 810 projetos para melhoria da rede elétrica, geração de energia por meio de fontes alternativas, compra de sementes, mudas frutíferas, máquinas e equipamentos, construção e readequação da agroindústria, aquisição de veículos de carga, acesso à internet e à telefonia e implantação de sistema de pequena irrigação, entre outros.
A tecnologia deve estar a serviço do agricultor, servir de suporte para o aumento da produtividade e renda. E pensar em meios de estimular a sucessão rural aliada ao uso da tecnologia, para que o brasileiro continue tendo o alimento na mesa, é nosso dever. Segundo a FAO, 900 milhões de pessoas passam fome no mundo. É papel do Estado ajudar os que mais precisam. No Rio Grande do Sul, mantemos convênio com a Emater para levar assistência técnica e extensão rural ao campo, oferecendo capacitação e orientação para melhor desempenho das culturas, com visão integrada da propriedade. Dia a dia, com diferentes ações, estamos transformando a vida de muitos agricultores familiares, dando suporte para que produzam aquele que é o nosso combustível, o alimento.
Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo
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