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Economia

- Publicada em 12 de Julho de 2017 às 18:11

Demanda do brasileiro por crédito cresce 2,1% no primeiro semestre

O número de brasileiros que buscaram crédito subiu 2,1% no acumulado de janeiro a junho em relação ao primeiro semestre de 2016, segundo o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, divulgado ontem. A avaliação é que, apesar de positiva, a alta de 2,1% no primeiro semestre deste ano "denota um enfraquecimento, já que o crescimento registrado no primeiro semestre de 2016 em relação a 2015 havia sido de 3,2%".
O número de brasileiros que buscaram crédito subiu 2,1% no acumulado de janeiro a junho em relação ao primeiro semestre de 2016, segundo o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, divulgado ontem. A avaliação é que, apesar de positiva, a alta de 2,1% no primeiro semestre deste ano "denota um enfraquecimento, já que o crescimento registrado no primeiro semestre de 2016 em relação a 2015 havia sido de 3,2%".
A entidade atribui a desaceleração a juros altos, ao aumento do desemprego e à queda da confiança dos consumidores no primeiro semestre do ano, especialmente nos primeiros meses. De acordo com o indicador, a alta na demanda dos consumidores por crédito no mês passado ocorreu em todas as faixas de renda. Entre os que ganham até R$ 500,00 por mês, o aumento foi de 3,3%. Para os consumidores que recebem entre R$ 500,00 e R$ 1 mil, a alta foi de 2,5%.
Entre os que ganham entre R$ 1 mil e R$ 2 mil, a demanda por crédito subiu 2%; e entre os recebem entre R$ 2 mil e R$ 5 mil mensais, 1,8%. Na faixa de renda mensal de R$ 5 mil a R$ 10 mil, alta no indicador foi de 1,5%. Por fim, entre os consumidores com renda mensal acima de R$ 10 mil, a demanda por crédito cresceu 1,6% no último mês.
Em junho de 2017, o índice geral cresceu 2,2% em relação a maio. A alta foi acompanhada do crescimento da demanda por crédito em todas as regiões. As maiores variações foram de 6,2%, no Norte; de 5,2%, no Nordeste; e de 3,3%, no Sul. No Sudeste, a expansão foi de 0,5%; e no Centro-Oeste, de 1,2%.
 
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