Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 04 de Junho de 2017 às 17:31

Para MTST, Congresso não tem legitimidade para eleger presidente

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) Guilherme Boulos, também integrante da Frente Povo Sem Medo, afirmou ontem que "este Congresso não tem moral nem legitimidade política para escolher o presidente". Boulos deu a declaração no ato SP pelas Diretas Já, organizado por produtores culturais e artistas.
O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) Guilherme Boulos, também integrante da Frente Povo Sem Medo, afirmou ontem que "este Congresso não tem moral nem legitimidade política para escolher o presidente". Boulos deu a declaração no ato SP pelas Diretas Já, organizado por produtores culturais e artistas.
A manifestação reuniu milhares de manifestantes no Largo da Batata, zona Oeste da capital. Representantes de movimentos sociais que integram as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo focaram a "falta de legitimidade" do Congresso, onde vários deputados e senadores são investigados por envolvimento com o esquema de corrupção revelado pela Lava Jato, para escolher um eventual sucessor do presidente Michel Temer (PMDB).
Economista, professora da USP e integrante do movimento Queremos Prévias, Laura Carvalho disse que o momento exige mais participação popular, e não o contrário. "A gente não quer o Michel Temer nem outro Michel Temer para fazer isso (reformas da Previdência e trabalhista). A gente quer escolher. A gente quer mais participação, e não menos participação", disse ela.
Representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Levante Popular da Juventude e Círculo Palmariano, todos eles integrantes das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, também usaram a palavra. Entre os participantes havia desde pessoas sem ligação com grupos, que foram pedir a saída de Temer, até militantes de partidos e sindicatos, com camisetas e bandeiras.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO