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Opinião

- Publicada em 21 de Junho de 2017 às 14:37

O sentimento que nos move

É uma missão desafiadora fazer parte de uma gestão reformista. O maior de todos os fatores de motivação é a certeza de que estamos trabalhando para as futuras gerações. É o sentimento que nos move. No Ministério do Trabalho, ao longo desses primeiros 13 meses, buscamos oferecer nossa contribuição mais qualificada possível e em sintonia com esse espírito realizador e transformador. Nossa ação mais complexa e desafiadora, por tudo o que representa para o futuro do País e pelo que implica no que diz respeito a consagradas referências do passado, foi a apresentação da proposta de modernização trabalhista, que atualiza a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O projeto sofreu modificações na Câmara e está sob a análise do Senado. É uma proposta com vistas à criação de um ambiente mais propício a investimentos e geração de vagas de emprego, e que abre caminho para a pacificação nas relações do trabalho. O Ministério do Trabalho também lançou o Programa Seguro Emprego (PSE), com o objetivo de evitar demissões em empresas afetadas pela crise econômica, e começou a operar um sistema para identificar fraudes na emissão e pagamento do seguro-desemprego, que deverá gerar economia para os cofres públicos de até R$ 1,3 bilhão em 2017. Poderíamos relacionar outras ações relevantes empreendidas nesses primeiros 13 meses, como os saques das contas inativas do FGTS, que podem beneficiar mais de 30 milhões de trabalhadores e que se tornaram possíveis após aprovação da medida pelo Conselho Curador do FGTS, que tenho a honra de presidir, e os programas de aprendizagem, que permitem o ingresso de adolescentes e jovens no mercado de trabalho com qualificação profissional. Mais do que listar realizações, contudo, importa é ter a certeza de que essas iniciativas são fundamentais para a condução do País a um novo momento, em que tenhamos a volta do crescimento econômico, do emprego e do otimismo alicerçado em fatos e perspectivas reais.
É uma missão desafiadora fazer parte de uma gestão reformista. O maior de todos os fatores de motivação é a certeza de que estamos trabalhando para as futuras gerações. É o sentimento que nos move. No Ministério do Trabalho, ao longo desses primeiros 13 meses, buscamos oferecer nossa contribuição mais qualificada possível e em sintonia com esse espírito realizador e transformador. Nossa ação mais complexa e desafiadora, por tudo o que representa para o futuro do País e pelo que implica no que diz respeito a consagradas referências do passado, foi a apresentação da proposta de modernização trabalhista, que atualiza a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O projeto sofreu modificações na Câmara e está sob a análise do Senado. É uma proposta com vistas à criação de um ambiente mais propício a investimentos e geração de vagas de emprego, e que abre caminho para a pacificação nas relações do trabalho. O Ministério do Trabalho também lançou o Programa Seguro Emprego (PSE), com o objetivo de evitar demissões em empresas afetadas pela crise econômica, e começou a operar um sistema para identificar fraudes na emissão e pagamento do seguro-desemprego, que deverá gerar economia para os cofres públicos de até R$ 1,3 bilhão em 2017. Poderíamos relacionar outras ações relevantes empreendidas nesses primeiros 13 meses, como os saques das contas inativas do FGTS, que podem beneficiar mais de 30 milhões de trabalhadores e que se tornaram possíveis após aprovação da medida pelo Conselho Curador do FGTS, que tenho a honra de presidir, e os programas de aprendizagem, que permitem o ingresso de adolescentes e jovens no mercado de trabalho com qualificação profissional. Mais do que listar realizações, contudo, importa é ter a certeza de que essas iniciativas são fundamentais para a condução do País a um novo momento, em que tenhamos a volta do crescimento econômico, do emprego e do otimismo alicerçado em fatos e perspectivas reais.
Ministro do Trabalho
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