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Opinião

- Publicada em 06 de Junho de 2017 às 14:47

É preciso dar voz ao povo

Vencer uma crise nunca é fácil. Exige tempo, paciência e muito trabalho. Só com coragem é possível tomar as medidas necessárias sem perder de vista o bem da maioria. Envolto em problemas financeiros, o Rio Grande do Sul vive uma fase de retomada. Os resultados estão no horizonte. É preciso seguir em frente. Nos primeiros quatro meses do ano, o Estado teve um saldo positivo de 20,9 mil vagas de emprego. Recuperou quase um terço das 57 mil vagas fechadas em 2016 diante da forte recessão no País. Em nível nacional, o PIB voltou a registrar alta neste trimestre após dois anos, interrompendo a recessão.
Vencer uma crise nunca é fácil. Exige tempo, paciência e muito trabalho. Só com coragem é possível tomar as medidas necessárias sem perder de vista o bem da maioria. Envolto em problemas financeiros, o Rio Grande do Sul vive uma fase de retomada. Os resultados estão no horizonte. É preciso seguir em frente. Nos primeiros quatro meses do ano, o Estado teve um saldo positivo de 20,9 mil vagas de emprego. Recuperou quase um terço das 57 mil vagas fechadas em 2016 diante da forte recessão no País. Em nível nacional, o PIB voltou a registrar alta neste trimestre após dois anos, interrompendo a recessão.
O equilíbrio das contas, porém, ainda é um grande desafio. No Rio Grande do Sul, a aprovação da renegociação da dívida pelo Congresso abriu o caminho para entrarmos em um novo momento. É necessário, entretanto, dar garantias à União para atender os requisitos e garantir o fôlego de R$ 9,5 bilhões nos próximos três anos, que permitirá cumprir os compromissos e investir mais. Nesse cenário, é essencial que haja um desfecho sobre a privatização ou federalização das estatais de energia. Os números mostram que CEEE, CRM e Sulgás têm dificuldades financeiras e, principalmente, exigem alto investimento de um Estado com parcos recursos para mantê-las saudáveis e competitivas. Por isso, o governo está propondo um plebiscito. Quer que a sociedade opine sobre o futuro das três empresas ainda neste ano, para que as medidas não tardem, e os benéficos efeitos venham o mais rápido possível. A realização da consulta pública passa por autorização da Assembleia Legislativa. Por isso, é imprescindível que os deputados ajam independentemente de posições ideológicas e partidárias. Devem permitir à população o direito de manifestar sua a opinião.
A divergência de ideias faz parte da política, mas o povo sempre será soberano. Sua decisão, pelo voto direto, será incontestável. O cidadão sabe o quão importante é o RS se reequilibrar financeiramente para poder investir mais em segurança, educação e saúde. A retomada do Rio Grande do Sul passa por essa decisão. É o futuro de nós, gaúchos, que está em jogo.
Deputado estadual (PMDB)
 
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