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A ONG Human Rights Watch pediu a seis altos funcionários da Venezuela que respondam por supostas violações de direitos humanos cometidos durante a repressão aos protestos que abalaram o país nos últimos dois meses. A organização humanitária apontou, entre outros, o comandante Vladimir Padrino López, ministro da Defesa; o comandante-geral da Guarda Nacional, major-general José Antonio Benavides Torres; o ministro do Interior, major-general Néstor Reverol; e o general Carlos Alfredo Pérez Ampueda, diretor da Polícia Nacional Bolivariana.
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A ONG Human Rights Watch pediu a seis altos funcionários da Venezuela que respondam por supostas violações de direitos humanos cometidos durante a repressão aos protestos que abalaram o país nos últimos dois meses. A organização humanitária apontou, entre outros, o comandante Vladimir Padrino López, ministro da Defesa; o comandante-geral da Guarda Nacional, major-general José Antonio Benavides Torres; o ministro do Interior, major-general Néstor Reverol; e o general Carlos Alfredo Pérez Ampueda, diretor da Polícia Nacional Bolivariana.
"Os responsáveis pelas forças de segurança envolvidos nos abusos graves que ocorrem diariamente na Venezuela não estão tomando medidas para evitar violações dos direitos humanos e trazer os responsáveis à justiça", afirmou José Miguel Vivanco, diretor para as Américas do Human Rights Watch.
Há mais de dois meses a Venezuela vive uma onda de manifestações, a favor e contra o presidente Nicolás Maduro, que desencadearam episódios violentos resultando em 67 mortes.