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Fórmula 1

- Publicada em 19 de Junho de 2017 às 17:47

FIA confirma retorno de GPs na França e na Alemanha em 2018

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) aprovou ontem, em reunião do seu Conselho Mundial, ocorrida em Genebra, na Suíça, o calendário provisório da temporada de 2018 da Fórmula 1. A entidade confirmou um campeonato com 21 corridas e trouxe como principais novidades os retornos da França e da Alemanha, após anos de ausência dos dois países como sedes de provas.
A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) aprovou ontem, em reunião do seu Conselho Mundial, ocorrida em Genebra, na Suíça, o calendário provisório da temporada de 2018 da Fórmula 1. A entidade confirmou um campeonato com 21 corridas e trouxe como principais novidades os retornos da França e da Alemanha, após anos de ausência dos dois países como sedes de provas.
Assim, a FIA igualou para o próximo ano o mesmo número recorde de corridas de uma temporada da categoria máxima da velocidade, estabelecido justamente para o Mundial deste ano. E, como em 2017, o campeonato de 2018 será iniciado com a disputa do GP da Austrália e fechado com uma prova em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.
Fora do calendário desde 2008, o GP da França teve a sua volta marcada para acontecer no dia 24 de junho, em Le Castellet, no circuito de Paul Ricard, enquanto o retorno do GP da Alemanha está agendado para o mês seguinte, no dia 22, em Hockenheim. Com a inserção destes dois tradicionais países no calendário, o Mundial de F-1 de 2018 terá uma sequência de sete provas em solo europeu no meio de sua temporada, com a França abrindo uma série completada pelas disputas dos GPs da Áustria, da Inglaterra, da Alemanha, da Hungria, da Bélgica e da Itália.
O presidente da FIA, Jean Todt, destacou que a entidade "gostaria de dar as boas-vindas para a volta dos GPs da França e da Alemanha ao calendário, já que ambos têm uma longa e rica tradição no esporte". O francês, que antes de se tornar presidente da entidade teve grande sucesso como dirigente da Ferrari durante o período em que o alemão Michael Schumacher conquistou cinco títulos seguidos, entre 2000 e 2004, ainda qualificou seu país como uma "casa histórica" da Fórmula 1 e reconheceu que a FIA está particularmente satisfeita por ter colaborado para o retorno da nação ao calendário da máxima categoria do automobilismo.
Assim como acontecerá neste ano, o GP do Brasil foi confirmado como penúltima etapa do Mundial de 2018. A prova no autódromo paulistano de Interlagos foi agendada para o dia 11 de novembro, duas semanas antes de o GP de Abu Dhabi, no circuito de Yas Marina, fechar o calendário da próxima temporada.

Alonso projeta problemas e punições à McLaren em Baku

Depois de passagem pela Indy, espanhol voltou criticando sua escuderia

Depois de passagem pela Indy, espanhol voltou criticando sua escuderia


JAMIE SQUIRE/AFP/JC
Sem esconder o desânimo após o retorno à Fórmula 1, na sequência das 500 Milhas de Indianápolis, Fernando Alonso já prevê mais uma corrida desastrosa para a McLaren no GP do Azerbaijão, neste fim de semana. O espanhol projeta novos problemas no motor e eventuais punições à equipe na corrida de rua da cidade de Baku.
"Não é segredo nenhum que esperamos um fim de semana complicado.(Com a) natureza do traçado, estreito e de retas velozes e curvas apertadas, ultrapassar é geralmente difícil", avaliou o espanhol.
Alonso chega a Baku novamente com um resultado ruim na bagagem. Na etapa passada, no Canadá, não completou a prova, em razão de problemas no carro e ainda viu o companheiro de equipe, o belga Stoffel Vandoorne, ficar perto de somar pontos.
Apesar disso, o piloto tenta mostrar otimismo, após receber críticas pelas reclamações públicas constantes na F-1. Será a segunda corrida de Alonso na categoria desde a participação na Fórmula Indy. Ele ficou de fora do GP de Mônaco para poder competir nos EUA.
As reclamações de Alonso vêm dando o que falar nos bastidores da F-1. Ele chegou a dizer que, se não estiver em posição de ganhar até setembro, sai da equipe ao final de seu contrato, que acaba em 2017.
Perguntado sobre a situação do ex-companheiro de Ferrari, Felipe Massa, hoje na Williams, não deu razão às reclamações do bicampeão. "Fernando está reclamando porque ele não tem um bom carro", disse o brasileiro. "Mas acho que, se você não estiver se divertindo, é melhor ir embora", afirmou.