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Esportes

- Publicada em 06 de Junho de 2017 às 18:36

Mercedes vê perda do favoritismo na temporada

Após três anos de hegemonia, Hamilton terá trabalho para ser campeão

Após três anos de hegemonia, Hamilton terá trabalho para ser campeão


LLUIS GENE/LLUIS GENE/AFP/JC
A Mercedes não é mais a favorita na Fórmula 1, e isso é algo com o qual a equipe precisa se acostumar. O time vai para o GP do Canadá neste fim de semana depois de um desempenho decepcionante em Mônaco, onde Valtteri Bottas terminou na quarta posição e Lewis Hamilton, três vezes campeão mundial, só conseguiu a sétima colocação.
A Mercedes não é mais a favorita na Fórmula 1, e isso é algo com o qual a equipe precisa se acostumar. O time vai para o GP do Canadá neste fim de semana depois de um desempenho decepcionante em Mônaco, onde Valtteri Bottas terminou na quarta posição e Lewis Hamilton, três vezes campeão mundial, só conseguiu a sétima colocação.
Pior ainda, a Ferrari conseguiu uma dobradinha com Sebastian Vettel à frente de Kimi Raikkonen. Após seis corridas, a Mercedes está atrás da escuderia italiana nos Mundiais de Pilotos e de Construtores, uma grande mudança depois de três anos de total domínio da equipe das flechas prateadas.
"O sucesso histórico não se traduz no desempenho atual. Nós temos que lutar com tudo o que temos por cada vitória, pole, pódio e todos os pontos", disse Toto Wolff, chefe de automobilismo da Mercedes. Hamilton iniciou o ano perseguindo o quarto título mundial, mas o britânico está 25 pontos atrás do tetracampeão Vettel, agora com um carro da Ferrari considerado mais confiável.
"É doloroso, mas não somos os favoritos para o campeonato deste ano. Nesse momento é a Ferrari. Eles têm um pacote muito forte e precisamos enfrentar o desafio de provar mais uma vez que somos a equipe a ser batida", avaliou o dirigente.
Enquanto a Ferrari não enfrenta problemas, a inconsistente Mercedes está lutando para encontrar o equilíbrio, o que inclui a dificuldade para lidar com os pneus, como ficou claro nos treinos do GP de Mônaco. "Todo mundo nas fábricas está trabalhando para avaliar as dificuldades atuais que enfrentamos. Algumas dessas soluções serão no curto prazo, outras podem demorar mais", decretou.
O circuito de Montreal será mais um desafio, pois é considerado um dos mais exigentes do calendário, com retas de alta velocidade e curvas fechadas que fazem os pilotos usarem os freios por quase 20% da corrida. As atividades do GP do Canadá começam nesta sexta-feira, com a realização do primeiro treino livre, às 11h. A largada da corrida será às 15h do domingo.
 
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