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Economia

- Publicada em 06 de Junho de 2017 às 17:35

Inflação da baixa renda sobe 0,67%, mostra pesquisa da FGV

A inflação percebida pelas famílias de baixa renda registrou alta de 0,67% em maio, após o avanço de 0,11% em abril, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) divulgado ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
A inflação percebida pelas famílias de baixa renda registrou alta de 0,67% em maio, após o avanço de 0,11% em abril, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) divulgado ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários-mínimos. Com o resultado, o índice acumulou alta de 1,98% no ano. Em 12 meses, a taxa do IPC-C1 ficou em 3,47%.
Em maio, o IPC-C1 ficou acima da variação do indicador médio apurado entre as famílias com renda mensal entre 1 e 33 salários-mínimos, o Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR), que teve alta de 0,52% no mês. No acumulado em 12 meses, a taxa do IPC-BR registra alta de 4,05%.
Segundo a FGV, houve um aumento na taxa de variação em cinco das oito classes de despesa pesquisadas no IPC-C1: habitação (-1% para 2,19%), vestuário (-0,65% para 0,52%), transportes (0,12% para 0,31%), despesas diversas (0,02% para 0,26%) e educação, leitura e recreação (-0,02% para 0,15%).
"Os destaques partiram dos itens: tarifa de eletricidade residencial (-7,83% para 12,53%), roupas (-0,73% para 0,83%), tarifa de ônibus urbano (0,24% para 0,55%), alimentos para animais domésticos (-0,09% para 1,05%) e salas de espetáculo (-0,74% para 0,51%), respectivamente", diz a nota divulgada pela FGV.
No sentido oposto, desaceleraram os grupos alimentação (0,71% para -0,29%), saúde e cuidados pessoais (1,27% para 0,81%), e comunicação (0,58% para 0,21%). A nota da FGV informa que os destaques nessas três classes de despesa foram hortaliças e legumes (14,42% para -1,10%), medicamentos em geral (2,46% para 1,18%) e tarifa de telefone móvel (0,68% para 0,35%), respectivamente.
 
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