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Palavra do Leitor

- Publicada em 02 de Junho de 2017 às 15:20

Fazendas Clínicas

A médica Adriana Lisboa, de SC, fez um artigo intitulado "Cracolândias: chega de hipocrisia", publicado na coluna Opinião do Jornal do Comércio, página 4 (31/05/2017). O enfoque da médica é ótimo. Não temos como não concordar com ela. Porém, na visão de muitos, não existe mais saída se não forem concebidas e estruturadas as chamadas Fazendas Clínicas, com um suporte mínimo de beliches, roupa de cama, chuveiros e um plano de meta diário, como fazer oficinas, teatro, terapias dialógicas, com depoimentos pessoais, buscando uma visão sistêmica da pessoa, ou seja, trazendo seu drama pessoal para a mesa e envolvendo em hortas, plantação de flores, cuidar animais e ajudando numa cozinha coletiva com gourmet, aprendendo a fazer até pão, bolos, doces, salgados, pratos. E com cursos profissionalizantes como aprender a ser jardineiro, encanador, eletricista, mexer em fossas, cercas, tratar animais, cabeleireiro, podologia, ar-condicionado, conserto de celulares, micro-ondas, máquinas de lavar, porque isso tem muita demanda. Idem marceneiro, mecânico de motos, bike, chaveiro e tal. Senão não tem mais saída. Colocar em hospital é bucha de canhão. Idem ficar usando GM ou PM para espantar daqui e dali. E tal fenômeno vem vindo para todas capitais. Alguém dizia, ah, isso é blefe, não teremos no RS essas mazelas do eixo do Rio-SP, como dinamite nos bancos e cracolândias. Já temos. Diziam os donos da verdade, que tudo era blefe, mito e senso comum e coisa de maluco. Porém, dizem que eles não olham televisão nem circulam no espaço social. Porque é uma realidade nua e crua. São os adeptos da arquitetura da destruição e quanto mais fogo na lona, melhor, para ver o circo pegar fogo. Parabéns à médica, que teve coragem de dizer o que muitos pensam. (Edson Olliver, bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais)
A médica Adriana Lisboa, de SC, fez um artigo intitulado "Cracolândias: chega de hipocrisia", publicado na coluna Opinião do Jornal do Comércio, página 4 (31/05/2017). O enfoque da médica é ótimo. Não temos como não concordar com ela. Porém, na visão de muitos, não existe mais saída se não forem concebidas e estruturadas as chamadas Fazendas Clínicas, com um suporte mínimo de beliches, roupa de cama, chuveiros e um plano de meta diário, como fazer oficinas, teatro, terapias dialógicas, com depoimentos pessoais, buscando uma visão sistêmica da pessoa, ou seja, trazendo seu drama pessoal para a mesa e envolvendo em hortas, plantação de flores, cuidar animais e ajudando numa cozinha coletiva com gourmet, aprendendo a fazer até pão, bolos, doces, salgados, pratos. E com cursos profissionalizantes como aprender a ser jardineiro, encanador, eletricista, mexer em fossas, cercas, tratar animais, cabeleireiro, podologia, ar-condicionado, conserto de celulares, micro-ondas, máquinas de lavar, porque isso tem muita demanda. Idem marceneiro, mecânico de motos, bike, chaveiro e tal. Senão não tem mais saída. Colocar em hospital é bucha de canhão. Idem ficar usando GM ou PM para espantar daqui e dali. E tal fenômeno vem vindo para todas capitais. Alguém dizia, ah, isso é blefe, não teremos no RS essas mazelas do eixo do Rio-SP, como dinamite nos bancos e cracolândias. Já temos. Diziam os donos da verdade, que tudo era blefe, mito e senso comum e coisa de maluco. Porém, dizem que eles não olham televisão nem circulam no espaço social. Porque é uma realidade nua e crua. São os adeptos da arquitetura da destruição e quanto mais fogo na lona, melhor, para ver o circo pegar fogo. Parabéns à médica, que teve coragem de dizer o que muitos pensam. (Edson Olliver, bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais)
Escuridão
Ter uma rua às escuras há 20 dias, porque a prefeitura não troca as lâmpadas de três postes após inúmeras reclamações ao 156, é o fim da picada. Meu IPTU está pago desde janeiro, à vista. Estou louquinha para ser assaltada neste breu ou que batam no meu carro. Vou processar a prefeitura com abundância de testemunhas. Estou pensando em comprar as lâmpadas e trocar, mas é capaz de me multarem. Pauta, povo. Várias ruas na mesma situação no bairro Teresópolis. É só dar uma voltinha por aqui quando a noite chega. (Patrícia Meira)
Lava Jato
Através das investigações da Operação Lava Jato, a sociedade começa a entender que os megaeventos esportivos realizados no Brasil - Olimpíadas e Copa do Mundo - não tiveram como objetivo projetar nosso País no cenário internacional, como insistiam em afirmar as autoridades, mas, sim, desviar recursos públicos para empresários e políticos corruptos. (Roberto Fissmer, Porto Alegre)
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