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Porto Alegre, quinta-feira, 22 de junho de 2017. Atualizado �s 23h49.

Jornal do Com�rcio

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Vinicius Ferlauto

Giro R�pido

Not�cia da edi��o impressa de 23/06/2017. Alterada em 22/06 �s 20h23min

Projeto de compartilhamento

Há quase um ano, o Brasil entrou na era do compartilhamento de automóveis 100% elétricos, com o Vamo - Veículos Alternativos para Mobilidade. Implantado em parceria entre prefeitura de Fortaleza (CE), o Hapvida Saúde (patrocinador do projeto) e a Serttel (responsável pela operação e manutenção), o sistema é resultado de investimento de mais de R$ 7 milhões, contando com 20 carros elétricos, distribuídos em 12 estações de compartilhamento. Em funcionamento desde setembro de 2016, o Vamo já possui mais de 2 mil pessoas cadastradas. A faixa etária dos 21 aos 30 anos é a mais representativa entre os usuários, constituindo quase 39% dos cadastrados em maio passado. A tarifação do Vamo se dá conforme o tempo em que o carro estiver em uso. Para os primeiros 30 minutos, o valor cobrado do usuário é de R$ 20,00. Após meia-hora, a cobrança ocorre por minuto adicional, decrescendo o valor do minuto quanto mais tempo se fica com o veículo.
Alimento de panda
A Ford anunciou que poderá usar o bambu, combinado com plástico, em revestimentos internos dos seus veículos. Com isso, obteria uma superfície de "material ultrarrígido" e parte renovável. Segundo a montadora, a matéria-prima natural é relativamente barata e oferece uma resistência à compressão maior do que a madeira tradicional, o tijolo e o concreto, com a vantagem adicional de ser bastante flexível. Para completar, o bambu resiste a temperaturas de até 100°C.
Distração constante
Nos Estados Unidos, uma pesquisa do Zendrive, aplicativo de segurança viária que reúne dados sobre a forma de condução de 3 milhões de usuários, indicou que, em cerca de 570 mil viagens, ao longo de três meses, em 88% delas, o motorista manuseou, em algum momento, o telefone celular. Ainda de acordo com o levantamento, o tempo médio de uso do smartphone foi de 3,5 minutos por hora ao volante. Lembrando que basta tirar os olhos da estrada por apenas dois segundos para que o risco de colisão aumente em 20 vezes. Pelo que se vê nas ruas brasileiras, nosso percentual, se não for maior, não deve estar muito longe do norte-americano.
Extintor: o retorno
Parece piada, mas não é. Depois de o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) tornar o extintor de incêndio facultativo nos automóveis, em 2015, um projeto de lei quer fazer dele novamente equipamento obrigatório. O projeto, de autoria de um deputado federal do Ceará, já passou pela Comissão de Viação e Transportes, depois de receber parecer favorável do relator, um deputado federal de Roraima. O pior é que o projeto tramita em caráter conclusivo. Ou seja, não precisa sequer passar pelo plenário: caso seja aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, vira lei. É o Brasil.
Renovação de frota
Marcopolo (carroceria) e Mercedes-Benz (chassis) são as primeiras fabricantes brasileiras a fornecer ônibus por intermédio do Refrota 17, plano do governo federal que faz parte do Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana, e prevê o financiamento de cerca de 8 mil ônibus urbanos com recursos do FGTS. Os 100 primeiros veículos foram adquiridos pela Transportadora Turística Suzano Ltda., ao custo de R$ 30,3 milhões, e serão utilizados na cidade de Mauá (SP). O objetivo do Refrota é renovar cerca de 10% da frota nacional, estimada em 107 mil unidades, incentivando a melhoria do transporte público e da mobilidade urbana. A linha de crédito de R$ 3 bilhões se destina especialmente às empresas detentoras de contrato de concessão ou de permissão, bem como integrantes do consórcio que operam o sistema de transporte público.
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