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Política

- Publicada em 29 de Maio de 2017 às 19:28

Em reunião tensa, parecer sobre reposição é acatado

Carlos Villela
A reunião conjunta de comissões da Câmara de Porto Alegre para decidir sobre o projeto que cria uma nova forma de reposição salarial para servidores da prefeitura, que teve continuidade na manhã desta segunda-feira, após pedidos de diligência na quarta-feira passada, foi marcada por uma tensão interna.
A reunião conjunta de comissões da Câmara de Porto Alegre para decidir sobre o projeto que cria uma nova forma de reposição salarial para servidores da prefeitura, que teve continuidade na manhã desta segunda-feira, após pedidos de diligência na quarta-feira passada, foi marcada por uma tensão interna.
O parecer do relator Luciano Marcantônio (PTB) foi aprovado pelos membros das comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Economia, Finanças, Orçamento e do Mercosul (Cefor), e rejeitado pela comissão de Urbanização, Transportes e Habitação (Cuthab). Vereadores da oposição, como Sofia Cavedon (PT) e Fernanda Melchionna (PSOL), criticaram o projeto e o prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB), com o apoio de membros do Sindicato dos Municipários (Simpa).
O vereador Prof. Alex Fraga (PSOL) contestou a ausência da Comissão de Defesa do Consumidor, Direitos Humanos e Segurança Urbana (Cedecondh) na reunião, afirmando que decisões que afetam o funcionalismo deveriam invariavelmente ter atuação do órgão técnico do qual faz parte, e disse que teria sido deliberadamente excluído do debate.
O projeto determina que vencimentos, vantagens de remuneração e funções gratificadas sejam revistos em maio de cada ano, estabelecendo que a reposição salarial dos servidores será de acordo com a inflação até a medida do que o município dispõe no orçamento.
 
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